quarta-feira, 8 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
Físicos encontram evidências de que realidade pode ser uma mera simulação virtual
Por Anderson Kreutzfeldt,
Quem diabos está jogando “The Sims” com a gente?
Acredite 
se quiser: Físicos encontram evidências de que a nossa realidade pode 
ser uma mera simulação virtual. Fazemos nós parte do melhor videogame já
 criado?
Não, você 
não leu errado. De acordo com estudiosos cientistas da Universidade de 
Bonn, certos aspectos do nosso mundo físico são sustentados por 
elementos que indicam que a nossa realidade pode não ser nada mais do 
que uma simulação computadorizada.
A ideia de
 que somos apenas figuras sustentadas por tecnologias e intelectos 
superiores parece meio absurda, não é mesmo? O fato é que o cientista 
planetário Rich Terrile (NASA) acredita veementemente na teoria de que 
nossa vida não é nada mais do que um videogame.
Silas 
Beane foi o pesquisador que liderou um grupo de físicos que levantou uma
 hipótese muito interessante. Segundo as pesquisas, a teoria que mais 
ganha força é a de que somos uma simulação dentro de outra simulação 
dentro de outra e assim sucessivamente, com um cenário enriquecido em 
detalhes, que provavelmente se parece muito com a vida dos nossos 
“criadores”, para dar a impressão de realidade absoluta. Aparentemente, 
vivemos em um universo artificial e somos incapazes de nos darmos conta 
desse fato.
Existe uma
 teoria chamada “Teoria de campo reticulado” (teoria de física contrária
 à noção de tempo e espaço continuum da qual temos conhecimentos). Os 
pesquisadores se basearam nessa teoria para lançar a ideia de que uma 
simulação de computador (ou um videogame, se preferirem) das próprias 
leis físicas, que em determinado momento parecem contínuas e que seriam 
obrigatoriamente inseridas em um retículo espacial, uma adição para a 
simulação na qual podemos estar vivendo neste momento. Esse retículo 
tridimensional avança em pequenos passos temporais que limitam a 
quantidade energética que as partículas virtuais possuem dentro do 
sistema. Em outras palavras, um recurso virtual que impões “limites”, 
que poderiam ou não existir para os nossos amados e anônimos criadores.
Isso 
realmente acontece em certos processos de física quântica que envolvem 
uma grande quantia de energia (nos raios laser, por exemplo, ou em um 
feixe de elétrons). Esse retículo limita a energia para que as 
partículas ocupem seu próprio espaço, com um máximo de energia para que 
nada nesse “sistema” seja menor do que este permite.
“Se o 
cosmos é uma simulação numérica, deve haver pistas no espectro de raios 
cósmicos de alta energia” – dizem os teóricos – ou seja, os raios 
cósmicos viajariam ao longo dos eixos de uma estrutura, de modo que não 
conseguiríamos vê-los equalizados em todas as direções.
Com a 
tecnologia atual e os recursos dos quais a humanidade dispõe, não 
podemos assegurar definitivamente que estes pesquisadores estão certos 
ou errados, porém somos plenamente capazes de verificar dentro de algum 
tempo de estudo, como se orienta a estrutura em que o nosso universo foi
 criado (ou é simulado, se preferirem).
É uma 
ideia alucinante e um bocado assustadora, porém, os cálculos de Silas 
Beane e dos outros pesquisadores deixaram lacunas que não podem ser 
ignoradas. O principal contra-argumento á teoria dos físicos é que o 
suposto computador que criou todo nosso universo poderia ter sido criado
 de qualquer maneira, visto que foi desenvolvido por inteligências e 
tecnologias muito superiores à nossa, de modo que as técnicas se 
demonstrariam imperceptíveis a nossos nanicos cérebros humanos.
É claro, 
acreditar ou não nessa teoria vai de cada um. Mas, se os cientistas 
estiverem mesmo certos e somos produtos de uma simulação que funciona 
como uma espécie de videogame, devemos perguntar-nos: Quem diabos está 
jogando “The Sims” com a gente, porque, que fiquem avisados: o jogo 
possui alguns bugs como Justin Bieber e Neymar.
FONTE: http://tinyurl.com/8sscs94
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Brasileiro troca cursinho por pôquer e fica milionário com 4h de trabalho
Há quatro anos, o estudante Gabriel Goffi, então com 18 anos, foi para 
Londres estudar inglês com o objetivo de se aprimorar para continuar os 
estudos no Brasil, tentar cursar relações internacionais e se tornar um 
diplomata.
 
Mas o período na capital inglesa acabou servindo mais como reflexão para um novo rumo que sua vida tomaria. Depois de alguns anos nas mesas de pôquer como amador, o jovem aproveitou o momento distante da família para fazer uma análise de uma nova oportunidade que o instigava e decidir o que queria.
 
Ele voltou ao país disposto e confiante de que poderia ter sucesso nas mesas e viver única e exclusivamente do mundo das cartas, com o pôquer. “Meu primeiro contato foi quando tinha 17 anos. Fui apresentado por amigos de escola, tinha reuniões semanais pra tomar cerveja, algo de diversão. Vi que aquilo não era só um jogo de sorte, mas que era necessário ter habilidade. Comecei a pesquisar e ver que poderia colocar meu lado competitivo e de estratégia. Estudei isso”, falou.
Mas o período na capital inglesa acabou servindo mais como reflexão para um novo rumo que sua vida tomaria. Depois de alguns anos nas mesas de pôquer como amador, o jovem aproveitou o momento distante da família para fazer uma análise de uma nova oportunidade que o instigava e decidir o que queria.
Ele voltou ao país disposto e confiante de que poderia ter sucesso nas mesas e viver única e exclusivamente do mundo das cartas, com o pôquer. “Meu primeiro contato foi quando tinha 17 anos. Fui apresentado por amigos de escola, tinha reuniões semanais pra tomar cerveja, algo de diversão. Vi que aquilo não era só um jogo de sorte, mas que era necessário ter habilidade. Comecei a pesquisar e ver que poderia colocar meu lado competitivo e de estratégia. Estudei isso”, falou.
“Em Londres, não tinha pressão dos pais e fui estudar o jogo. Tive um
 ano pra solidificar o pensamento. Quando voltei, tinha 19 anos e fui 
fazer cursinho. Mas no final daquele ano decidi virar profissional. Eu 
tinha a ideia de ser diplomata, mas não era aquele sonho fixo. Minha 
rotina virou do avesso. Antes, apostas de R$ 100 pra mim era muito. Aí 
fui numa case de pôquer e joguei R$ 1.000. Queria respirar aquilo. 
Pensei: Pra quê vou fazer cursinho?”, afirmou ao lembrar o período que 
começou a se dar bem.
 
Depois de alguns meses, Gabriel convenceu os pais de que a ideia de abortar os estudos era válida pelo futuro que se desenhava. No começo, foi pedido pela família que estudasse paralelamente. Mas, depois, com o sucesso e qualidade demonstrada, passou a se dedicar exclusivamente ao jogo. “Meus pais são tradicionalistas. Minha mãe era conservadora, mas acreditava em mim. Eles falaram que tudo bem, mas que eu tinha que fazer faculdade. Só que depois de seis meses esse assunto [de continuar o estudo] não existia mais.” Gabriel então virou um fenômeno mundial do cash game do pôquer estilo Ohama e conseguiu ficar milionário com suas aptidões para o jogo. É também profissional de Texas Holdem, outra modalidade do jogo de cartas. Participa de jogos ao vivo e online, onde consegue mais destaque. É atualmente o único jogador do país que encara as mesas mais caras do mundo virtual.
 
"A diferença do cash é que não temos horário. Se eu quiser terminar essa conversa e jogar duas horas, depois dou um break... o profissional de torneio tem que seguir rotina desgastante...começa 12h e vai jogar pelo menos 8, 9 horas seguidas”.
Depois de alguns meses, Gabriel convenceu os pais de que a ideia de abortar os estudos era válida pelo futuro que se desenhava. No começo, foi pedido pela família que estudasse paralelamente. Mas, depois, com o sucesso e qualidade demonstrada, passou a se dedicar exclusivamente ao jogo. “Meus pais são tradicionalistas. Minha mãe era conservadora, mas acreditava em mim. Eles falaram que tudo bem, mas que eu tinha que fazer faculdade. Só que depois de seis meses esse assunto [de continuar o estudo] não existia mais.” Gabriel então virou um fenômeno mundial do cash game do pôquer estilo Ohama e conseguiu ficar milionário com suas aptidões para o jogo. É também profissional de Texas Holdem, outra modalidade do jogo de cartas. Participa de jogos ao vivo e online, onde consegue mais destaque. É atualmente o único jogador do país que encara as mesas mais caras do mundo virtual.
"A diferença do cash é que não temos horário. Se eu quiser terminar essa conversa e jogar duas horas, depois dou um break... o profissional de torneio tem que seguir rotina desgastante...começa 12h e vai jogar pelo menos 8, 9 horas seguidas”.
Ressalta, no entanto, que o desgaste emocional pode ser pior se a 
pessoa não estiver preparada. “No cash é difícil ver profissionais bem 
sucedidos porque pouquíssimos trabalham o controle emocional da forma 
correta. Esse é o fator mais importante num profissional de pôquer.”
 Goffi foi eleito melhor jogador do mundo pelo conceituado site americano HighstakesDB
 entre os jogadores que se arriscam em médios e altos valores (Valores 
inicias a partir de US$ 1.000 em apostas). Em novembro do ano passado, o
 site afirmou que o brasileiro tinha até então lucros de US$ 713 mil.
 
“No pôquer brasileiro, ele é um dos mestres. É um fenômeno absoluto, menino jovem, novo e bem preparado, pronto pra fazer o que está fazendo. Ele foi eleito o melhor jogador por um site respeitado. Os feitos dele falam por ele mesmo. Já é uma das vozes ativas no esporte do país”, falou Igor “Federal” Trafane, presidente da CBTH (Confederação Brasileira de Texas Hold’Em).
 
Goffi diz que uma das principais qualidades que o fizeram ter sucesso é não ser alguém que perca o controle emocional facilmente. Prefere não dizer o quanto já acumulou em prêmios, se limitando a dizer que são milhões. Mas enfatiza: pôquer não é só dinheiro e sorte. É preparo e disciplina.
 
“As pessoas associam muito o pôquer ao dinheiro, mas não é assim. Pôquer é disciplina pra estudar, requer controle emocional. Ele é bonito, mas não é só dinheiro, te faz amadurecer dez anos em dois porque você precisa evoluir. O cara precisa ter disciplina, controle emocional, frieza, e isso é o que os brasileiros não têm e por isso não são bem sucedidos. O brasileiro é muito emotivo.”
 
Ser um profissional do pôquer requer uma preparação que não é baseada apenas na questão psicológica e de raciocínio. Goffi desmitifica a imagem “nerd” de um bom jogador de cartas ao contar como funciona sua rotina, que inclui atividades normais e que demandam gasto de tempo corriqueiro, como uso de redes sociais, academia e até leitura.
 
Contratou um estafe de pessoas para ajudá-lo a lidar com a pressão. O treinamento e momento podem ser menores do que muitos imaginam. Ele só começa a pegar no batente mesmo por volta das 16h da tarde, depois de um período de vida “normal” que faz parte para o melhor desenvolvimento do jogo.
“No pôquer brasileiro, ele é um dos mestres. É um fenômeno absoluto, menino jovem, novo e bem preparado, pronto pra fazer o que está fazendo. Ele foi eleito o melhor jogador por um site respeitado. Os feitos dele falam por ele mesmo. Já é uma das vozes ativas no esporte do país”, falou Igor “Federal” Trafane, presidente da CBTH (Confederação Brasileira de Texas Hold’Em).
Goffi diz que uma das principais qualidades que o fizeram ter sucesso é não ser alguém que perca o controle emocional facilmente. Prefere não dizer o quanto já acumulou em prêmios, se limitando a dizer que são milhões. Mas enfatiza: pôquer não é só dinheiro e sorte. É preparo e disciplina.
“As pessoas associam muito o pôquer ao dinheiro, mas não é assim. Pôquer é disciplina pra estudar, requer controle emocional. Ele é bonito, mas não é só dinheiro, te faz amadurecer dez anos em dois porque você precisa evoluir. O cara precisa ter disciplina, controle emocional, frieza, e isso é o que os brasileiros não têm e por isso não são bem sucedidos. O brasileiro é muito emotivo.”
Ser um profissional do pôquer requer uma preparação que não é baseada apenas na questão psicológica e de raciocínio. Goffi desmitifica a imagem “nerd” de um bom jogador de cartas ao contar como funciona sua rotina, que inclui atividades normais e que demandam gasto de tempo corriqueiro, como uso de redes sociais, academia e até leitura.
Contratou um estafe de pessoas para ajudá-lo a lidar com a pressão. O treinamento e momento podem ser menores do que muitos imaginam. Ele só começa a pegar no batente mesmo por volta das 16h da tarde, depois de um período de vida “normal” que faz parte para o melhor desenvolvimento do jogo.
 “Eu acordo, faço esteira em jejum, tenho toda uma dieta e plano de 
acordo. Acordo com uma energia incrível e vontade de fazer muita coisa. 
Começo o dia na esteira e lá começo a responder e-mail, me planejar, 
vejo Facebook, Instagram. Gosto muito de ler. Quando não estou afim de 
redes sociais, começo a ler ao invés de fazer isso", falou.
 
"Volto, tenho uma governanta que faz tudo. Vou pra academia, volto 15h, almoço 15h30, aí começo meu dia. Isso é para me sentir bem e energizar meu dia. Faço ioga método DeRose, lifeCoach, análise, mental coach, tudo isso voltado para buscar estar entre os tops do mundo. Planejo ainda fazer aikido, toco piano. Apesar de ser minha fonte de renda, considero o jogo meu hobby. Hoje em dia eu foco em outras coisas.”
 
A rotina pode variar, é claro, de acordo com os dias, semanas e desafios. Mas é comum que seu dia no jogo dure apenas quatro horas. “Às 16h eu começo a procurar jogos que estejam rolando e sento em uma mesa. Fico umas quatro horas mais ou menos jogando. Meu dia geralmente é das 16h às 20h em jogo. E paro para fazer alguma coisa depois.”
 
O presidente da CBTH exalta o estilo eclético da revelação brasileira. “Ele tem estilo de via peculiar, gosta de ioga, faz academia, tem gostos refinados, eu diria. Gosta de teatro, música clássica, bom vinho. Mas isso não tem a ver com pôquer. Ele é um tipo refinado por característica dele mesmo”, disse Igor Federal.
"Volto, tenho uma governanta que faz tudo. Vou pra academia, volto 15h, almoço 15h30, aí começo meu dia. Isso é para me sentir bem e energizar meu dia. Faço ioga método DeRose, lifeCoach, análise, mental coach, tudo isso voltado para buscar estar entre os tops do mundo. Planejo ainda fazer aikido, toco piano. Apesar de ser minha fonte de renda, considero o jogo meu hobby. Hoje em dia eu foco em outras coisas.”
A rotina pode variar, é claro, de acordo com os dias, semanas e desafios. Mas é comum que seu dia no jogo dure apenas quatro horas. “Às 16h eu começo a procurar jogos que estejam rolando e sento em uma mesa. Fico umas quatro horas mais ou menos jogando. Meu dia geralmente é das 16h às 20h em jogo. E paro para fazer alguma coisa depois.”
O presidente da CBTH exalta o estilo eclético da revelação brasileira. “Ele tem estilo de via peculiar, gosta de ioga, faz academia, tem gostos refinados, eu diria. Gosta de teatro, música clássica, bom vinho. Mas isso não tem a ver com pôquer. Ele é um tipo refinado por característica dele mesmo”, disse Igor Federal.
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