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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
sábado, 4 de janeiro de 2014
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Aluno se nega a fazer trabalho sobre Marx
O estudante João Victor Gasparino cansou da doutrinação marxista nas
universidades e se rebelou, recusando-se a escrever um trabalho sobre o
autor comunista. Escreveu para o professor dele uma carta-manifesto, que
segue abaixo:
Caro professor,
Como o senhor deve saber, eu repudio o
filósofo Karl Marx e tudo o que ele representa e representou na história
da humanidade, sendo um profundo exercício de resistência estomacal
falar ou ouvir sobre ele por mais de meia hora. Aproveito através deste
trabalho, não para seguir as questões que o senhor estipulou para a
turma, mas para expor de forma livre minha crítica ao marxismo, e suas
ramificações e influências mundo afora. Quero começar falando sobre a
pressão psicológica que é, para uma pessoa defensora dos ideais liberais
e democráticos, ter que falar sobre o teórico em questão de uma forma
imparcial, sem fazer justiça com as próprias palavras.
Me é uma pressão terrível, escrever
sobre Marx e sua ideologia nefasta, enquanto em nosso país o marxismo
cultural, de Antonio Gramsci, encontra seu estágio mais avançado no
mundo ocidental, vendo a cada dia, um governo comunista e autoritário
rasgar a Constituição e destruir a democracia, sendo que foram estes os
meios que chegaram ao poder, e até hoje se declararem como defensores
supremos dos mesmos ideais, no Brasil. Outros reflexos disso, a
criminalidade descontrolada, a epidemia das drogas cujo consumo só
cresce (São aliados das FARCs), a crise de valores morais, destruição do
belo como alicerce da arte (funk e outras coisas), desrespeito aos mais
velhos, etc.
Tudo isso sintomas da revolução
gramscista em curso no Brasil. A revolução leninista está para o
estupro, assim como a gramscista está para a sedução, ou seja, se no
passado o comunismo chegou ao poder através de uma revolução armada,
hoje ele buscar chegar por dentro da sociedade, moldando os cidadãos
para pensarem como socialistas, e assim tomar o poder. Fazem isso
através da educação, o velho e ‘’bom’’ Paulo Freire, que chamam de
‘’educação libertadora’’ ou ‘’pedagogia do oprimido’’, aplicando ao
ensino, desde o infantil, a questão da luta de classes, sendo assim os
brasileiros sofrem lavagem cerebral marxista desde os primeiros anos de
vida. Em nosso país, os meios culturais, acadêmicos, midiáticos e
artísticos são monopolizados pela esquerda a meio século, na
universidade é quase uma luta pela sobrevivência ser de direita.
Agora gostaria de falar sobre as
consequências físicas da ideologia marxista no mundo, as nações que
sofreram sob regimes comunistas, todos eles genocidas, que apenas
trouxeram miséria e morte para os seus povos. O professor já sabe do
ocorrido em países como URSS, China, Coréia do Norte, Romênia e Cuba,
dentre outros, mas gostaria de falar sobre um caso específico, o
Camboja, que tive o prazer de visitar em 2010. Esta pequena nação do
Sudeste Asiático talvez tenha testemunhado o maior terror que os
psicopatas comunistas já foram capazes de infligir sobre a humanidade,
primeiro esvaziaram os centros urbanos e transferiram toda a população
para as zonas rurais.
As estatísticas apontam para uma
porcentagem de entre 21% a 25% da população morta por fome, doenças,
cansaço, maus-tratos, desidratação e assassinadas compulsoriamente em
campos de concentração no interior. Crianças também não escaparam,
separadas dos pais, foram treinadas para serem ‘’vigias da Revolução’’,
denunciando os próprios familiares, quando estes cometiam ‘’crimes
contra a Revolução’’. Quais eram os crimes? Desde roubar uma saca de
arroz para não morrer de fome, ou um pouco de água potável, até o fato
de ser alfabetizado, ou usar óculos, suposto sinal de uma instrução
elevada. Os castigos e formas de extermínio, mais uma vez preciso de uma
resistência estomacal, incluíam lançar bebês recém-nascidos para o
alto, e apanhá-los no ar, utilizando a baioneta do rifle, sim, isso
mesmo, a baioneta contra um recém-nascido indefeso.
Bem, com isto, acho que meu manifesto é
suficiente, para expor meu repúdio ao simples citar de Marx e tudo o que
ele representa. Diante de um mundo, e particularmente o Brasil, em que
comunistas são ovacionados como os verdadeiros defensores dos pobres e
da liberdade, me sinto obrigado a me manifestar dessa maneira, pois ele
está aí ainda, assombrando este mundo sofrido.
Para concluir gostaria de citar o decálogo de Lenin:
1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação em massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no Exterior e provoque o pânico e o desassossego na população;
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes, nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação em massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no Exterior e provoque o pânico e o desassossego na população;
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes, nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.
Obrigado, caro professor, pela compreensão.
João Victor Gasparino da Silva.
Nota: João Victor Gasparino da Silva é estudante do curso de Relações Internacionais da Universidade do Vale do Itajaí (Univali)
O decálogo de Lênin, ainda que soe verdadeiro para quem conhece o
leninismo, é falso até onde sei. O que não tira o mérito do manifesto.
Sim, o aluno deveria fazer o trabalho, SE a avaliação fosse imparcial.
Eis o problema: estamos cansados de conhecer casos em que o professor
prejudicou o aluno não por erros ou má qualidade do texto, e sim pelo
viés ideológico distinto. Quantos não conhecem pessoas que tiveram que
elogiar ou parecer neutros em relação a essa corja comunista só para não
repetir de ano? Pois é…
Rodrigo Constantino (http://veja.abril.com.br)
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Como cobrar o preço dos marxistas culturais pelo desrespeito praticado no evento da JMJ
por Luciano Ayan

Como eu sou ateu, mas jamais um humanista, eu me solidarizo com muitos católicos que estão revoltados com o desrespeito
praticado pela escória de sempre (humanistas, marxistas, gayzistas e
feministas) de membros da Marcha das Vadias invadindo evento da JMJ. Só
que agora é o momento da ação estratégica, ao invés da reação emocional.
A mídia de esquerda, obviamente, está escondendo as imagens das provocações, mas ei-las:
Em relação a última das imagens (a baixo), veja a descrição encontrada no Facebook:
Em seguida, os manifestantes quebraram as imagens e as cruzes. Por fim, uma manifestante pegou o que sobrava de uma cruz, colocou camisinha em sua base e a enfiou no ânus de seu parceiro de encenação. Tal ato assustou até mesmo outros manifestantes que não esperavam tanta ousadia. Uma delas disse que colocaria uma máscara para não ser reconhecida, já que receava represálias no trabalho.
O que os católicos deveriam fazer em relação a isso?
Um amigo sugeriu que os católicos processarem os organizadores da
Marcha das Vadias, mas isso não vai gerar efeito algum, até por que a
Marcha das Vadias poderá dizer que a ação foi feita por anônimos e de
forma espontânea. O resultado, em termos estratégicos, será nulo.
Obviamente este post é para todos os leitores, mas a partir de agora
vou me dirigir ao público católico. (E quem não for católico, pode
continuar lendo, até para ajudá-os a seguir as dicas)
Uma coisa que aprendi com Sam Harris, e que jamais vou esquecer, é
que aos discursos (inclusive visuais, como nos casos acima) devemos
sempre anexar um preço. Se o discurso de um oponente for ridículo, temos
que cobrar esse preço. Em suma, alguém não pode lançar mensagens
estúpidas impunemente, pois há um preço a ser pago por isso, e o preço é
o da ridicularização.
Exemplos praticados pelo neo-ateísmo são múltiplos, mas em especial
vejamos o caso de Sarah Palin. Quando ela declara ser a favor do
criacionismo, eles cobram o preço desta declaração e a ridicularizam em
público de forma a demolir possibilidades eleitorais dela. Esquerdistas e
humanistas, portanto, sabem cobrar o preço de declarações de seus
oponentes. Esta é a regra que defendo aqui.
O que proponho é que vocês, católicos, façam exatamente o mesmo.
Anexem o preço na mensagem do oponente, e, como ela é ridicula, cobrem o
preço. Simples assim.
Como fazer isso? Criem memes, posts rápidos e correntes, aos
milhares, mostrando o baixíssimo nível moral do movimento feminista
atual e do movimento gayzista. Dividam o custo, e deixem uma parte dele
ser pago pelos neo-ateus. Mostrem que é esse tipo de coisa que querem
ensinar aos seus filhos nas escolas com o “Kit gay”.
Se o esquerdista disser “Mas não são todos que fazem isso, só uma
minoria”, retruque dizendo que essa minoria está financiada por uma
maioria deles e por um discurso de ódio que eles criaram. Diga também
que eles, da Marcha das Vadias, tinham poder para impedir que a duplinha
fizesse a baixaria acima. Então, não tem desculpinha para esquerdista. A
ridicularização tem que ser lançada sobre todo movimento humanista,
feminista e gayzista. Além do mais, 3 milhões de católicos reunidos, e
nenhum deles fez uma baixaria assim. Por que no meio de centenas do lado
gayzista/feminista/humanista, surgiram dois que apelaram deste jeito?
Incluam esse fato nas mensagens de ridicularização sobre eles.
Mais ainda: basta colocar as imagens da Marta Suplicy e de vários
políticos do PT financiando os gayzistas e as feministas, e daí
compartilhem parte do custo com eles. Não se esqueçam de que o preço a
ser pago deve ser dividido entre os feministas, os gayzistas, os
humanistas e o PT. Depois mostrem que toda essa baixaria acima está
sendo financiada com o dinheiro público.
Esta é a lição simples. Cobrem o preço das atitudes ridículas feitas
pelo seu inimigo, e o preço é a ridicularização pública. Mas, caso você
não cobre, você paga este preço, e esta uma contingência da qual não
podemos fugir. Em tudo que tenho estudado sobre ciência política,
descobri esta regra incontornável: se uma alegação política for feita, e
você não cobrar o preço desta alegação de seu oponente, então você paga
por ela.
Quando os nazistas começaram, 60 anos antes do Holocausto, a divulgar
conteúdo anti-semita extremado, o preço poderia ter sido cobrado desses
autores nazistas, com a exposição pública do quão ridículo e abjeto era
este conteúdo. Obras como “Apoiando Hitler”, de Robert Gellatelly, nos
mostram que os intelectuais judeus agiram de forma oposta. Usaram a
técnica do “vamos deixar pra lá”, ao invés de cobrar o preço dos
nazistas. Aí a regra mostrando que não existe alegação política grátis é
implacável: “Você não quer cobrar o preço das declarações absurdas do
seu oponente. Não tem problema. Você paga”. O preço foi pago pelos
judeus nos campos de concentração.
A pergunta que faço é: você estão dispostos a pagar o preço disso
tudo que os gayzistas/humanistas/feministas fizeram, em aliança com o
PT, ou irão cobrar o preço deles? Esta é a decisão a ser tomada no
interior de cada um. Caso você tome a decisão de não pagar o preço, mas
sim cobrá-lo do oponente, você está enfim pronto para gerar resultados
políticos…
Retirado do blog: http://lucianoayan.com
sábado, 18 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
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