
Como eu sou ateu, mas jamais um humanista, eu me solidarizo com muitos católicos que estão revoltados com o desrespeito
praticado pela escória de sempre (humanistas, marxistas, gayzistas e
feministas) de membros da Marcha das Vadias invadindo evento da JMJ. Só
que agora é o momento da ação estratégica, ao invés da reação emocional.
A mídia de esquerda, obviamente, está escondendo as imagens das provocações, mas ei-las:
Em relação a última das imagens (a baixo), veja a descrição encontrada no Facebook:
Em seguida, os manifestantes quebraram as imagens e as cruzes. Por fim, uma manifestante pegou o que sobrava de uma cruz, colocou camisinha em sua base e a enfiou no ânus de seu parceiro de encenação. Tal ato assustou até mesmo outros manifestantes que não esperavam tanta ousadia. Uma delas disse que colocaria uma máscara para não ser reconhecida, já que receava represálias no trabalho.
O que os católicos deveriam fazer em relação a isso?
Um amigo sugeriu que os católicos processarem os organizadores da
Marcha das Vadias, mas isso não vai gerar efeito algum, até por que a
Marcha das Vadias poderá dizer que a ação foi feita por anônimos e de
forma espontânea. O resultado, em termos estratégicos, será nulo.
Obviamente este post é para todos os leitores, mas a partir de agora
vou me dirigir ao público católico. (E quem não for católico, pode
continuar lendo, até para ajudá-os a seguir as dicas)
Uma coisa que aprendi com Sam Harris, e que jamais vou esquecer, é
que aos discursos (inclusive visuais, como nos casos acima) devemos
sempre anexar um preço. Se o discurso de um oponente for ridículo, temos
que cobrar esse preço. Em suma, alguém não pode lançar mensagens
estúpidas impunemente, pois há um preço a ser pago por isso, e o preço é
o da ridicularização.
Exemplos praticados pelo neo-ateísmo são múltiplos, mas em especial
vejamos o caso de Sarah Palin. Quando ela declara ser a favor do
criacionismo, eles cobram o preço desta declaração e a ridicularizam em
público de forma a demolir possibilidades eleitorais dela. Esquerdistas e
humanistas, portanto, sabem cobrar o preço de declarações de seus
oponentes. Esta é a regra que defendo aqui.
O que proponho é que vocês, católicos, façam exatamente o mesmo.
Anexem o preço na mensagem do oponente, e, como ela é ridicula, cobrem o
preço. Simples assim.
Como fazer isso? Criem memes, posts rápidos e correntes, aos
milhares, mostrando o baixíssimo nível moral do movimento feminista
atual e do movimento gayzista. Dividam o custo, e deixem uma parte dele
ser pago pelos neo-ateus. Mostrem que é esse tipo de coisa que querem
ensinar aos seus filhos nas escolas com o “Kit gay”.
Se o esquerdista disser “Mas não são todos que fazem isso, só uma
minoria”, retruque dizendo que essa minoria está financiada por uma
maioria deles e por um discurso de ódio que eles criaram. Diga também
que eles, da Marcha das Vadias, tinham poder para impedir que a duplinha
fizesse a baixaria acima. Então, não tem desculpinha para esquerdista. A
ridicularização tem que ser lançada sobre todo movimento humanista,
feminista e gayzista. Além do mais, 3 milhões de católicos reunidos, e
nenhum deles fez uma baixaria assim. Por que no meio de centenas do lado
gayzista/feminista/humanista, surgiram dois que apelaram deste jeito?
Incluam esse fato nas mensagens de ridicularização sobre eles.
Mais ainda: basta colocar as imagens da Marta Suplicy e de vários
políticos do PT financiando os gayzistas e as feministas, e daí
compartilhem parte do custo com eles. Não se esqueçam de que o preço a
ser pago deve ser dividido entre os feministas, os gayzistas, os
humanistas e o PT. Depois mostrem que toda essa baixaria acima está
sendo financiada com o dinheiro público.
Esta é a lição simples. Cobrem o preço das atitudes ridículas feitas
pelo seu inimigo, e o preço é a ridicularização pública. Mas, caso você
não cobre, você paga este preço, e esta uma contingência da qual não
podemos fugir. Em tudo que tenho estudado sobre ciência política,
descobri esta regra incontornável: se uma alegação política for feita, e
você não cobrar o preço desta alegação de seu oponente, então você paga
por ela.
Quando os nazistas começaram, 60 anos antes do Holocausto, a divulgar
conteúdo anti-semita extremado, o preço poderia ter sido cobrado desses
autores nazistas, com a exposição pública do quão ridículo e abjeto era
este conteúdo. Obras como “Apoiando Hitler”, de Robert Gellatelly, nos
mostram que os intelectuais judeus agiram de forma oposta. Usaram a
técnica do “vamos deixar pra lá”, ao invés de cobrar o preço dos
nazistas. Aí a regra mostrando que não existe alegação política grátis é
implacável: “Você não quer cobrar o preço das declarações absurdas do
seu oponente. Não tem problema. Você paga”. O preço foi pago pelos
judeus nos campos de concentração.
A pergunta que faço é: você estão dispostos a pagar o preço disso
tudo que os gayzistas/humanistas/feministas fizeram, em aliança com o
PT, ou irão cobrar o preço deles? Esta é a decisão a ser tomada no
interior de cada um. Caso você tome a decisão de não pagar o preço, mas
sim cobrá-lo do oponente, você está enfim pronto para gerar resultados
políticos…
Retirado do blog: http://lucianoayan.com
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