segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Aluno se nega a fazer trabalho sobre Marx



O estudante João Victor Gasparino cansou da doutrinação marxista nas universidades e se rebelou, recusando-se a escrever um trabalho sobre o autor comunista. Escreveu para o professor dele uma carta-manifesto, que segue abaixo:

Caro professor,
Como o senhor deve saber, eu repudio o filósofo Karl Marx e tudo o que ele representa e representou na história da humanidade, sendo um profundo exercício de resistência estomacal falar ou ouvir sobre ele por mais de meia hora. Aproveito através deste trabalho, não para seguir as questões que o senhor estipulou para a turma, mas para expor de forma livre minha crítica ao marxismo, e suas ramificações e influências mundo afora. Quero começar falando sobre a pressão psicológica que é, para uma pessoa defensora dos ideais liberais e democráticos, ter que falar sobre o teórico em questão de uma forma imparcial, sem fazer justiça com as próprias palavras.
Me é uma pressão terrível, escrever sobre Marx e sua ideologia nefasta, enquanto em nosso país o marxismo cultural, de Antonio Gramsci, encontra seu estágio mais avançado no mundo ocidental, vendo a cada dia, um governo comunista e autoritário rasgar a Constituição e destruir a democracia, sendo que foram estes os meios que chegaram ao poder, e até hoje se declararem como defensores supremos dos mesmos ideais, no Brasil. Outros reflexos disso, a criminalidade descontrolada, a epidemia das drogas cujo consumo só cresce (São aliados das FARCs), a crise de valores morais, destruição do belo como alicerce da arte (funk e outras coisas), desrespeito aos mais velhos, etc.
Tudo isso sintomas da revolução gramscista em curso no Brasil. A revolução leninista está para o estupro, assim como a gramscista está para a sedução, ou seja, se no passado o comunismo chegou ao poder através de uma revolução armada, hoje ele buscar chegar por dentro da sociedade, moldando os cidadãos para pensarem como socialistas, e assim tomar o poder. Fazem isso através da educação, o velho e ‘’bom’’ Paulo Freire, que chamam de ‘’educação libertadora’’ ou ‘’pedagogia do oprimido’’, aplicando ao ensino, desde o infantil, a questão da luta de classes, sendo assim os brasileiros sofrem lavagem cerebral marxista desde os primeiros anos de vida. Em nosso país, os meios culturais, acadêmicos, midiáticos e artísticos são monopolizados pela esquerda a meio século, na universidade é quase uma luta pela sobrevivência ser de direita.
Agora gostaria de falar sobre as consequências físicas da ideologia marxista no mundo, as nações que sofreram sob regimes comunistas, todos eles genocidas, que apenas trouxeram miséria e morte para os seus povos. O professor já sabe do ocorrido em países como URSS, China, Coréia do Norte, Romênia e Cuba, dentre outros, mas gostaria de falar sobre um caso específico, o Camboja, que tive o prazer de visitar em 2010. Esta pequena nação do Sudeste Asiático talvez tenha testemunhado o maior terror que os psicopatas comunistas já foram capazes de infligir sobre a humanidade, primeiro esvaziaram os centros urbanos e transferiram toda a população para as zonas rurais.
As estatísticas apontam para uma porcentagem de entre 21% a 25% da população morta por fome, doenças, cansaço, maus-tratos, desidratação e assassinadas compulsoriamente em campos de concentração no interior. Crianças também não escaparam, separadas dos pais, foram treinadas para serem ‘’vigias da Revolução’’, denunciando os próprios familiares, quando estes cometiam ‘’crimes contra a Revolução’’. Quais eram os crimes? Desde roubar uma saca de arroz para não morrer de fome, ou um pouco de água potável, até o fato de ser alfabetizado, ou usar óculos, suposto sinal de uma instrução elevada. Os castigos e formas de extermínio, mais uma vez preciso de uma resistência estomacal, incluíam lançar bebês recém-nascidos para o alto, e apanhá-los no ar, utilizando a baioneta do rifle, sim, isso mesmo, a baioneta contra um recém-nascido indefeso.
Bem, com isto, acho que meu manifesto é suficiente, para expor meu repúdio ao simples citar de Marx e tudo o que ele representa. Diante de um mundo, e particularmente o Brasil, em que comunistas são ovacionados como os verdadeiros defensores dos pobres e da liberdade, me sinto obrigado a me manifestar dessa maneira, pois ele está aí ainda, assombrando este mundo sofrido.

Para concluir gostaria de citar o decálogo de Lenin:

1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação em massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no Exterior e provoque o pânico e o desassossego na população;
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes, nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.
Obrigado, caro professor, pela compreensão.
João Victor Gasparino da Silva.

Nota: João Victor Gasparino da Silva é estudante do curso de Relações Internacionais da Universidade do Vale do Itajaí (Univali)
O decálogo de Lênin, ainda que soe verdadeiro para quem conhece o leninismo, é falso até onde sei. O que não tira o mérito do manifesto. Sim, o aluno deveria fazer o trabalho, SE a avaliação fosse imparcial. Eis o problema: estamos cansados de conhecer casos em que o professor prejudicou o aluno não por erros ou má qualidade do texto, e sim pelo viés ideológico distinto. Quantos não conhecem pessoas que tiveram que elogiar ou parecer neutros em relação a essa corja comunista só para não repetir de ano? Pois é…

Rodrigo Constantino (http://veja.abril.com.br)

domingo, 29 de setembro de 2013

As virtudes da matemática

 
 
Algo que particularmente me impressiona é como o ensino de matemática é desprezado hoje em dia. E ouso dizer que não há ciência mais recompensadora para quem desejar se dedicar como amador que ela. 

A matemática não exige experimentos complicados e caros, o máximo que pede é as vezes um computador. Além de ensinar as virtudes do rigor, da honestidade, da abnegação, do amor aos fatos. 

E a matemática tem uma virtude que a faz preciosíssima hoje em dia, é imune à jumentalização do marxismo cultural. Quando Paulo Freire atrasou a educação brasileira para níveis pré-históricos, parece que nunca se dedicou às exatas. Quero ver em matemática algum aluno vir querer ensinar ao professor. Até hoje lembro meu pasmo no ginásio ao aprender números negativos, nunca sonhara que algo destes pudesse existir. Vá algum aluno querer ensinar "sabedoria telúrica" ao professor de cálculo integral e diferencial para jogar toda doutrinação freiriana na latrina. 

Ao pegar um livro de matemática, você nunca verá doutrinação esquerdopata. Os números são aqueles, firmes e sólidos. Não há luta de classes entre 0, 1, "pi", o "i" e o "e". Os números racionais não se levantam contra os irracionais, e os inteiros abraçam calorosamente os naturais. 

Ramo antiquíssimo da matemática era a geometria, cara a egípcios, gregos, astecas e todos mais, o estudo da geometria fez grandes homens. Quem entender os axiomas da geometria nunca mais falará bobagens sobre dogma e religião. E a álgebra? Esta sim foi a grande e mais bela filha do século XVIII, não o lixão do iluminismo, superamos finalmente os antigos em ciências por dominarmos a álgebra. E Descartes foi quem foi não porque disse o "Penso logo existo", mas porque finalmente casou a álgebra com a geometria no plano cartesiano. 

O que direi da lógica, então? Esta tem sido abandonada, mas não há ramo mais necessário ultimamente. Parece que a dissonância cognitiva é regra, a Lógica é cura desta doença. 

E a filha mais cruel da Matemática, a "Ciência do Estado", criada por um padre anglicano compilando certidões de batizado, a Estatística? Numa época em que se cospem informações mais manipulativas de pesquisas de opinião e estudos improváveis para dominar a sociedade, a Estatística está para a saúde mental como a vacina BCG está para a saúde de uma criança. 

Recompensadora para o homem é estudar a Matemática, por excelência a "Escrita de Deus". Não me pergunto se o marxismo cultural não desejou deprimir o ensino da matemática porque ela vacina contra a lavagem cerebral deles nas humanas. 

Nem digo sobre a necessidade da matemática para avançar nas ciências como Física e Química, daí para alguma tecnologia. O estado caquético da matemática no Brasil mostra o que devemos esperar de contribuição ao mundo. Zero. Zero cuja entrada no Mundo Medieval foi mais importante que a descoberta das Américas.

Estudem matemática. Por que dois mais dois são quatro, e há um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do Céu e da Terra...
 
Frei Clemente Rojão (http://freirojao.blogspot.com.br)

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A música mais relaxante do mundo

Conhece a "música mais relaxante do mundo"?
Ela desacelera a sua respiração e reduz a atividade cerebral de tal forma que foi considerada a música mais relaxante que já existiu. Estamos falando de ‘Weightless’ da banda ‘Marconi Union’, que tem oito minutos e é tão eficaz na indução do sono que motoristas são avisados a não ouvi-la enquanto dirigem.

A banda trabalhou com terapeutas do som para obter conselhos sobre como fazer o uso mais eficaz de harmonias, ritmos e linhas de baixo. O resultado sobre os ouvintes é uma desaceleração do ritmo cardíaco e da pressão sanguínea, além de níveis mais baixos de cortisol, o hormônio do estresse.

Cientistas reproduziram a música para 40 mulheres e concluíram que ela é mais eficaz no relaxamento do que canções de Enya, Mozart e Coldplay. O estudo também revelou que a música é ainda mais relaxante do que uma massagem ou uma caminhada, por exemplo.
 

O Anúncio Tailandês Que Fez o Mundo Chorar

Um comercial produzido na Tailândia, publicado no YouTube na última quinta-feira (11), está comovendo internautas  do mundo inteiro. O vídeo conta a história do dono de um restaurante que sempre ajudou ao próximo e acredita no real sentido da generosidade.

Quando o personagem principal do comercial fica doente, um desfecho inesperado mostra como pequenos gestos no dia a dia podem mudar vidas. A propaganda é da operadora de telefonia True Move e tem como slogan a frase: “Generosidade é a melhor forma de comunicação”.

Em uma semana o vídeo original (com legendas em inglês) já alcançou superou a marca de sete milhões de acessos. Confira:




Fonte: http://www.bhaz.com.br/

MTT 2,5 K Garantido - Pokerstars - CRAVADO!!



Torneio cravado!! De 2459 participantes, consegui chegar à mesa final e cravar o torneio. Só não foi melhor, porque quando restavam 6 jogadores e eu estava em quarto, fizemos um deal baseado em ICM e acabei ficando com 193 dólares. Na hora me pareceu justo e acho que o foi. É claro que se eu soubesse que iria cravar o torneio, não teria feito o acordo, afinal deixei de ganhar 395 dólares pra ganhar 193. Mas tudo bem. O que importa é o resultado e fica a experiência. Nos próximos torneios, pensarei duas vezes antes de fazer qualquer acordo.

Estou muito feliz! Meu tricolor ganhou, tudo indo bem graças a Deus e ainda consigo cravar um torneio dificílimo como esse, depois de voltar a jogar a apenas 4 dias!!!

Vamo que vamo.. que venha muitas finais table e primeiros lugares!!!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Lógica do abortismo

O aborto só é uma questão moral porque ninguém conseguiu jamais provar, com certeza absoluta, que um feto é mera extensão do corpo da mãe ou um ser humano de pleno direito. A existência mesma da discussão interminável mostra que os argumentos de parte a parte soam inconvincentes a quem os ouve, se não também a quem os emite. Existe aí portanto uma dúvida legítima, que nenhuma resposta tem podido aplacar. Transposta ao plano das decisões práticas, essa dúvida transforma-se na escolha entre proibir ou autorizar um ato que tem cinqüenta por cento de chances de ser uma inocente operação cirúrgica como qualquer outra, ou de ser, em vez disso, um homicídio premeditado. Nessas condições, a única opção moralmente justificada é, com toda a evidência, abster-se de praticá-lo. À luz da razão, nenhum ser humano pode arrogar-se o direito de cometer livremente um ato que ele próprio não sabe dizer, com segurança, se é ou não um homicídio. Mais ainda: entre a prudência que evita correr o risco desse homicídio e a afoiteza que se apressa em cometê-lo em nome de tais ou quais benefícios sociais hipotéticos, o ônus da prova cabe, decerto, aos defensores da segunda alternativa. Jamais tendo havido um abortista capaz de provar com razões cabais a inumanidade dos fetos, seus adversários têm todo o direito, e até o dever indeclinável, de exigir que ele se abstenha de praticar uma ação cuja inocência é matéria de incerteza até para ele próprio.

Se esse argumento é evidente por si mesmo, é também manifesto que a quase totalidade dos abortistas opinantes hoje em dia não logra perceber o seu alcance, pela simples razão de que a opção pelo aborto supõe a incapacidade – ou, em certos casos, a má vontade criminosa – de apreender a noção de "espécie". Espécie é um conjunto de traços comuns, inatos e inseparáveis, cuja presença enquadra um indivíduo, de uma vez para sempre, numa natureza que ele compartilha com outros tantos indivíduos. Pertencem à mesma espécie, eternamente, até mesmo os seus membros ainda não nascidos, inclusive os não gerados, que quando gerados e nascidos vierem a portar os mesmos traços comuns. Não é difícil compreender que os gatos do século XXIII, quando nascerem, serão gatos e não tomates.

A opção pelo abortismo exige, como condição prévia, a incapacidade ou recusa de apreender essa noção. Para o abortista, a condição de "ser humano" não é uma qualidade inata definidora dos membros da espécie, mas uma convenção que os já nascidos podem, a seu talante, aplicar ou deixar de aplicar aos que ainda não nasceram. Quem decide se o feto em gestação pertence ou não à humanidade é um consenso social, não a natureza das coisas.

O grau de confusão mental necessário para acreditar nessa idéia não é pequeno. Tanto que raramente os abortistas alegam de maneira clara e explícita essa premissa fundante dos seus argumentos. Em geral mantêm-na oculta, entre névoas (até para si próprios), porque pressentem que enunciá-la em voz alta seria desmascará-la, no ato, como presunção antropológica sem qualquer fundamento possível e, aliás, de aplicação catastrófica: se a condição de ser humano é uma convenção social, nada impede que uma convenção posterior a revogue, negando a humanidade de retardados mentais, de aleijados, de homossexuais, de negros, de judeus, de ciganos ou de quem quer que, segundo os caprichos do momento, pareça inconveniente.

Com toda a clareza que se poderia exigir, a opção pelo abortismo repousa no apelo irracional à inexistente autoridade de conferir ou negar, a quem bem se entenda, o estatuto de ser humano, de bicho, de coisa ou de pedaço de coisa.
Não espanta que pessoas capazes de tamanho barbarismo mental sejam também imunes a outras imposições da consciência moral comum, como por exemplo o dever que um político tem de prestar contas dos compromissos assumidos por ele ou por seu partido. É com insensibilidade moral verdadeiramente sociopática que o sr. Lula da Silva e sua querida Dona Dilma, após terem subscrito o programa de um partido que ama e venera o aborto ao ponto de expulsar quem se oponha a essa idéia, saem ostentando inocência de qualquer cumplicidade com a proposta abortista.
Seria tolice esperar coerência moral de indivíduos que não respeitam nem mesmo o compromisso de reconhecer que as demais pessoas humanas pertencem à mesma espécie deles por natureza e não por uma generosa – e altamente revogável – concessão da sua parte.

Também não é de espantar que, na ânsia de impor sua vontade de poder, mintam como demônios. Vejam os números de mulheres supostamente vítimas anuais do aborto ilegal, que eles alegam para enaltecer as virtudes sociais imaginárias do aborto legalizado. Eram milhões, baixaram para milhares, depois viraram algumas centenas. Agora parece que fecharam negócio em 180, quando o próprio SUS já admitiu que não passam de oito ou nove. É claro: se você não apreende ou não respeita nem mesmo a distinção entre espécies, como não seria também indiferente à exatidão das quantidades? Uma deformidade mental traz a outra embutida.

Aristóteles aconselhava evitar o debate com adversários incapazes de reconhecer ou de obedecer as regras elementares da busca da verdade. Se algum abortista desejasse a verdade, teria de reconhecer que é incapaz de provar a inumanidade dos fetos e admitir que, no fundo, eles serem humanos ou não é coisa que não interfere, no mais mínimo que seja, na sua decisão de matá-los. Mas confessar isso seria exibir um crachá de sociopata. E sociopatas, por definição e fatalidade intrínseca, vivem de parecer que não o são. 

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 14 de outubro de 2010