terça-feira, 28 de maio de 2013

Níveis de Pensamento



Além de dominar a leitura básica de mãos, onde você reúne essas informações em uma estimativa do que seu oponente tem, um bom jogador de poker deve pensar em diferentes níveis, que foram definidos por David Sklansky e Ed Miller no livro No-Limit Hold’em: Teoria e Prática.

Nível 0: Não sei nada

Não há muito o que falar sobre os jogadores neste nível. São aqueles que estão jogando suas primeiras mãos no poker, não tem a mínima noção do que estão fazendo.

Nível 1: O que eu tenho?

É aqui que se encontram a maioria dos jogadores iniciantes, que acabaram de aprender as regras do jogo. Tudo o que eles pensam é na força de suas mãos, e não há nenhuma preocupação em pensar sobre a mão de seus oponentes.

Nível 2: O que meu oponente tem?

A maior parte dos jogadores encontra-se neste nível, incluindo alguns jogadores vencedores. Aqui estão aqueles que já tem alguma experiência no jogo, mas ainda não chegaram nos níveis mais altos. Eles já sabem deduzir o range de seus oponentes, mas ainda não sabem como utilizar esse conhecimento para jogar corretamente.

Nível 3: O que meu oponente acha que eu tenho?

Podemos dizer que os níveis 2 e 3 separam jogadores perdedores de vencedores.Os vencedores em geral já levam em consideração a opinião de seus oponentes sobre eles, então estão mais atentos nas melhores situações para blefar ou fazer apostas por valor mais precisas.

Nível 4: O que meu oponente acha que eu acho que ele tem?

Aqui você pode dizer que as coisas já começaram a complicar, mas se você dominar este nível já poderá ficar tranquilo, pois a maioria dos oponentes estará em níveis abaixo do seu.

Nível 5: O que meu oponente acha que eu acho que ele acha que eu tenho?

Simples mortais como nós não precisam se preocupar com este nível, que é reservado apenas para Phil Ivey, Tom “durrrr” Dwan, Viktor “Isildur1” Blom e qualquer outro que participe dos jogos mais caros possíveis.
A princípio isso pode parecer complicado, mas há uma regra que simplifica bastante este conceito: você só precisa pensar um nível acima do seu oponente.
Afinal, não faz sentido algum jogar pensando em nível 3 quando seu oponente está apenas no nível 0 ou 1 (99% dos jogadores nos jogos mais baratos, de $0.01/$0.02 ou torneios freerolls ou com buy-ins de apenas alguns centavos.)
Identifique o nível de pensamento de seus oponentes e jogue sempre um nível acima. Fazendo isso, você já pode dizer que é um jogador vencedor!

Danilo Teller (http://www.maisev.com)

quarta-feira, 22 de maio de 2013

IPCC muda seu alarmismo. Cientistas e imprensa tentam se adaptar

Escrito por Luis Dufaur | 29 Abril 2013
Artigos - Ambientalismo

O jornal britânico “The Daily Mail” escreveu que nos anos 70 que cientistas e políticos estavam preocupados pela iminência de uma “idade de gelo”. (Confira o artigo 'Esboço de novo relatório do IPCC destrói mitos aquecimentistas')

Mas pouco depois mudaram, passando a achar o contrário. Isto porque segundo publicações do estilo da revista americana “Time”, ONGs, ONU, políticos e governos passaram a favorecer os cientistas que falavam de um iminente “aquecimento global” gerado pelo homem.

O que houve?

De fato, desde o início dos anos 40, as temperaturas mostravam uma tendência para o arrefecimento – explicou o jornal britânico. Os professores então alertavam que se essa tendência continuasse, o mundo sofreria crises de alimentação pela redução das safras provocada pelo frio.

Para a revista “Newsweek” a evidência do arrefecimento era tão forte que os “meteorologistas estavam sendo muito pressionados para lidar com ela”. A revista deplorava que os políticos não acompanhassem essas predições enquanto o mundo entrava numa nova “era de gelo”.

Porém, eis que em 1990 o Intergovernmental Panel on Climate Change – IPCC divulgou um relatório surpreendente: o mundo estaria sofrendo um “aquecimento global” sem precedentes, de consequências apocalípticas. O relatório original foi objeto de mais três atualizações.

O homem estaria aquecendo o planeta e isso seria um crime de dimensões apocalipticas.

O IPCC foi convocado pela ONU, recebia o apoio de mais de uma centena de países, e dizia reunir o consenso de 2.500 dos supostamente maiores especialistas em climatologia e ciências conexas.

O indiano Rajenda K. Pachauri, presidente do IPCC desde 2002, e o então senador americano Al Gore – também apóstolo da mesma ideia –, ganharam em 2007 o Prêmio Nobel da Paz, por conscientizarem o mundo sobre os iminentes e terríveis perigos que esse aquecimento geraria.

Seguiram-se décadas de polêmicas e denúncias de erros e fraudes nos relatórios do IPCC, nos escritos de Al Gore, bem como o envolvimento desses arautos alarmistas em negócios obscuros que exploravam os pânicos aquecimentistas.

O alarmismo ficou posto numa situação insustentável.

O mais recente esboço do futuro relatório do IPCC – o 5ª da série – muda profundamente a perspectiva e prevê que nos próximos anos a tendência será para o esfriamento global muito lento.

O fato espantoso é que, somando e subtraindo, nos últimos 50 anos a Terra só aqueceu 0,5 graus Celsius.

E segundo os registros do Met Office, o famoso serviço meteorológico inglês, nos últimos 16 anos as temperaturas ficaram estacionárias, com tendência para baixo.

Porém, nesses anos, o “aquecimento global de origem humana” virou uma espécie de dogma científico que não tolerava dissidência. E seus opositores foram estigmatizados como perigosos hereges.

A teoria aquecimentista nunca foi bem testada. Tampouco foi admitida uma verificação da afirmação gratuita segundo a qual o CO2 era o vilão que nos levaria ao fim do mundo.

Os geólogos apontavam que houve períodos nos quais a parte do CO2 na atmosfera foi até mais dez vezes maior que a atual e que é natural passar por oscilações. O mundo pode conviver perfeitamente com mudanças na proporção de CO2.

Na correlação temperatura-CO2, muitos cientistas “punham o carro na frente dos bois”, quando as provas mostram que os níveis de CO2 acompanham as oscilações da temperatura, e não o inverso.

O cientista australiano David Archibald mostrou a notável correlação entre a atividade solar e o clima da Terra nos últimos 300 anos. Essa correlação que qualquer camponês conhece ficou desconhecida dos aquecimentistas, que insistiam no dogma diabolizador do CO2.

Na realidade, por detrás dessas teorias científicas abstrusas havia interesses dissimulados.

Foi uma manipulação para justificar novos impostos e controles – leia-se mais socialismo de Estado.

Foi também uma manipulação para enriquecimentos mal explicados.

Mas, sobretudo, interesses ideológicos: os antigos militantes da galáxia anti-ocidental cuja cabeça era o comunismo soviético, haviam perdido o comando, levando o comunismo a jazer no fundo do desprestígio.

Foi então que, numa arriscada jogada, tentaram implantar um comunismo global disfarçado de verde sob a bandeira do ambientalismo.

Hoje se impõe a evidência de que o “aquecimento global antropogênico” foi um mito: a temperatura global está oscilando bem nos limites normais, e em nossos dias está até um pouquinho mais fria do que a média na maior parte da historia da Terra – concluiu o “Daily Mail”.



Luis Dufaur, escritor, edita o blog Verde, a cor nova do comunismo.
Fonte

Cotidiano - Pra atrair professores


Buraco na camada de ozono está a fechar-se!

 
O buraco na camada de ozono sobre a Antártida era no final do ano passado o mais pequeno dos últimos dez anos, revelam as observações realizadas pelos satélites da Agência Espacial Europeia. A partir de meados dos anos 80 constatou-se que sobre a Antártida aumentava durante o verão (setembro a novembro) as dimensões do buraco na camada de ozono. 

Esta camada gasosa localizada na estratosfera, entre os 14 e os 45 quilómetros de altitude, é fundamental à vida na Terra já que absorve mais de 95% da radiação ultravioleta proveniente do Sol. A velocidade do vento nesta região do planeta, ao acelerar a deslocação de grandes massas de ar extremamente frio, acaba por favorecer o efeito dos clorofluorocarbonetos (CFC), gases libertados para a atmosfera pelo homem, sobre a camada de ozono. 

No Polo Norte o efeito dos CFC é menos pronunciado devido à irregularidade da massa terrestre e à existência de montanhas, que evitam a formação de fortes ventos circumpolares. Os acordos internacionais para a proteção da camada de ozono, sobretudo o Protocolo de Montreal, reduziram a partir dos anos 90 as concentrações de CFC na atmosfera. 

 Na medida em que estes gases permanecem ativos durante longos períodos, só lá para 2050 é que os níveis de CFC na atmosfera recuarão para os valores registados nos anos 60 do século passado. Com base em complexos modelos matemáticos que cruzam dados recolhidos nos últimos dez anos, os cientistas estimam que o buraco na camada de ozono sobre a Antártida acabará mesmo por fechar nas próximas décadas.