terça-feira, 7 de maio de 2013

Físicos encontram evidências de que realidade pode ser uma mera simulação virtual


Por Anderson Kreutzfeldt,

Quem diabos está jogando “The Sims” com a gente?
Acredite se quiser: Físicos encontram evidências de que a nossa realidade pode ser uma mera simulação virtual. Fazemos nós parte do melhor videogame já criado?
Não, você não leu errado. De acordo com estudiosos cientistas da Universidade de Bonn, certos aspectos do nosso mundo físico são sustentados por elementos que indicam que a nossa realidade pode não ser nada mais do que uma simulação computadorizada.
A ideia de que somos apenas figuras sustentadas por tecnologias e intelectos superiores parece meio absurda, não é mesmo? O fato é que o cientista planetário Rich Terrile (NASA) acredita veementemente na teoria de que nossa vida não é nada mais do que um videogame.
Silas Beane foi o pesquisador que liderou um grupo de físicos que levantou uma hipótese muito interessante. Segundo as pesquisas, a teoria que mais ganha força é a de que somos uma simulação dentro de outra simulação dentro de outra e assim sucessivamente, com um cenário enriquecido em detalhes, que provavelmente se parece muito com a vida dos nossos “criadores”, para dar a impressão de realidade absoluta. Aparentemente, vivemos em um universo artificial e somos incapazes de nos darmos conta desse fato.

Existe uma teoria chamada “Teoria de campo reticulado” (teoria de física contrária à noção de tempo e espaço continuum da qual temos conhecimentos). Os pesquisadores se basearam nessa teoria para lançar a ideia de que uma simulação de computador (ou um videogame, se preferirem) das próprias leis físicas, que em determinado momento parecem contínuas e que seriam obrigatoriamente inseridas em um retículo espacial, uma adição para a simulação na qual podemos estar vivendo neste momento. Esse retículo tridimensional avança em pequenos passos temporais que limitam a quantidade energética que as partículas virtuais possuem dentro do sistema. Em outras palavras, um recurso virtual que impões “limites”, que poderiam ou não existir para os nossos amados e anônimos criadores.

Isso realmente acontece em certos processos de física quântica que envolvem uma grande quantia de energia (nos raios laser, por exemplo, ou em um feixe de elétrons). Esse retículo limita a energia para que as partículas ocupem seu próprio espaço, com um máximo de energia para que nada nesse “sistema” seja menor do que este permite.
“Se o cosmos é uma simulação numérica, deve haver pistas no espectro de raios cósmicos de alta energia” – dizem os teóricos – ou seja, os raios cósmicos viajariam ao longo dos eixos de uma estrutura, de modo que não conseguiríamos vê-los equalizados em todas as direções.
Com a tecnologia atual e os recursos dos quais a humanidade dispõe, não podemos assegurar definitivamente que estes pesquisadores estão certos ou errados, porém somos plenamente capazes de verificar dentro de algum tempo de estudo, como se orienta a estrutura em que o nosso universo foi criado (ou é simulado, se preferirem).

É uma ideia alucinante e um bocado assustadora, porém, os cálculos de Silas Beane e dos outros pesquisadores deixaram lacunas que não podem ser ignoradas. O principal contra-argumento á teoria dos físicos é que o suposto computador que criou todo nosso universo poderia ter sido criado de qualquer maneira, visto que foi desenvolvido por inteligências e tecnologias muito superiores à nossa, de modo que as técnicas se demonstrariam imperceptíveis a nossos nanicos cérebros humanos.
É claro, acreditar ou não nessa teoria vai de cada um. Mas, se os cientistas estiverem mesmo certos e somos produtos de uma simulação que funciona como uma espécie de videogame, devemos perguntar-nos: Quem diabos está jogando “The Sims” com a gente, porque, que fiquem avisados: o jogo possui alguns bugs como Justin Bieber e Neymar.

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quinta-feira, 2 de maio de 2013

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Brasileiro troca cursinho por pôquer e fica milionário com 4h de trabalho


Há quatro anos, o estudante Gabriel Goffi, então com 18 anos, foi para Londres estudar inglês com o objetivo de se aprimorar para continuar os estudos no Brasil, tentar cursar relações internacionais e se tornar um diplomata.

Mas o período na capital inglesa acabou servindo mais como reflexão para um novo rumo que sua vida tomaria. Depois de alguns anos nas mesas de pôquer como amador, o jovem aproveitou o momento distante da família para fazer uma análise de uma nova oportunidade que o instigava e decidir o que queria.

Ele voltou ao país disposto e confiante de que poderia ter sucesso nas mesas e viver única e exclusivamente do mundo das cartas, com o pôquer. “Meu primeiro contato foi quando tinha 17 anos. Fui apresentado por amigos de escola, tinha reuniões semanais pra tomar cerveja, algo de diversão. Vi que aquilo não era só um jogo de sorte, mas que era necessário ter habilidade. Comecei a pesquisar e ver que poderia colocar meu lado competitivo e de estratégia. Estudei isso”, falou.

“Em Londres, não tinha pressão dos pais e fui estudar o jogo. Tive um ano pra solidificar o pensamento. Quando voltei, tinha 19 anos e fui fazer cursinho. Mas no final daquele ano decidi virar profissional. Eu tinha a ideia de ser diplomata, mas não era aquele sonho fixo. Minha rotina virou do avesso. Antes, apostas de R$ 100 pra mim era muito. Aí fui numa case de pôquer e joguei R$ 1.000. Queria respirar aquilo. Pensei: Pra quê vou fazer cursinho?”, afirmou ao lembrar o período que começou a se dar bem.

Depois de alguns meses, Gabriel convenceu os pais de que a ideia de abortar os estudos era válida pelo futuro que se desenhava. No começo, foi pedido pela família que estudasse paralelamente. Mas, depois, com o sucesso e qualidade demonstrada, passou a se dedicar exclusivamente ao jogo. “Meus pais são tradicionalistas. Minha mãe era conservadora, mas acreditava em mim. Eles falaram que tudo bem, mas que eu tinha que fazer faculdade. Só que depois de seis meses esse assunto [de continuar o estudo] não existia mais.” Gabriel então virou um fenômeno mundial do cash game do pôquer estilo Ohama e conseguiu ficar milionário com suas aptidões para o jogo. É também profissional de Texas Holdem, outra modalidade do jogo de cartas. Participa de jogos ao vivo e online, onde consegue mais destaque. É atualmente o único jogador do país que encara as mesas mais caras do mundo virtual.

"A diferença do cash é que não temos horário. Se eu quiser terminar essa conversa e jogar duas horas, depois dou um break... o profissional de torneio tem que seguir rotina desgastante...começa 12h e vai jogar pelo menos 8, 9 horas seguidas”.

“Ele tem estilo de via peculiar, gosta de ioga, faz academia, tem gostos refinados, eu diria. Gosta de teatro, música clássica, bom vinho. Mas isso não tem a ver com pôquer. Ele é um tipo refinado por característica dele mesmo”, disse Igor Federal.  

Ressalta, no entanto, que o desgaste emocional pode ser pior se a pessoa não estiver preparada. “No cash é difícil ver profissionais bem sucedidos porque pouquíssimos trabalham o controle emocional da forma correta. Esse é o fator mais importante num profissional de pôquer.”
Goffi foi eleito melhor jogador do mundo pelo conceituado site americano HighstakesDB entre os jogadores que se arriscam em médios e altos valores (Valores inicias a partir de US$ 1.000 em apostas). Em novembro do ano passado, o site afirmou que o brasileiro tinha até então lucros de US$ 713 mil.

“No pôquer brasileiro, ele é um dos mestres. É um fenômeno absoluto, menino jovem, novo e bem preparado, pronto pra fazer o que está fazendo. Ele foi eleito o melhor jogador por um site respeitado. Os feitos dele falam por ele mesmo. Já é uma das vozes ativas no esporte do país”, falou Igor “Federal” Trafane, presidente da CBTH (Confederação Brasileira de Texas Hold’Em).

Goffi diz que uma das principais qualidades que o fizeram ter sucesso é não ser alguém que perca o controle emocional facilmente. Prefere não dizer o quanto já acumulou em prêmios, se limitando a dizer que são milhões. Mas enfatiza: pôquer não é só dinheiro e sorte. É preparo e disciplina.

“As pessoas associam muito o pôquer ao dinheiro, mas não é assim. Pôquer é disciplina pra estudar, requer controle emocional. Ele é bonito, mas não é só dinheiro, te faz amadurecer dez anos em dois porque você precisa evoluir. O cara precisa ter disciplina, controle emocional, frieza, e isso é o que os brasileiros não têm e por isso não são bem sucedidos. O brasileiro é muito emotivo.”

Ser um profissional do pôquer requer uma preparação que não é baseada apenas na questão psicológica e de raciocínio. Goffi desmitifica a imagem “nerd” de um bom jogador de cartas ao contar como funciona sua rotina, que inclui atividades normais e que demandam gasto de tempo corriqueiro, como uso de redes sociais, academia e até leitura.

Contratou um estafe de pessoas para ajudá-lo a lidar com a pressão. O treinamento e momento podem ser menores do que muitos imaginam. Ele só começa a pegar no batente mesmo por volta das 16h da tarde, depois de um período de vida “normal” que faz parte para o melhor desenvolvimento do jogo.
“Eu acordo, faço esteira em jejum, tenho toda uma dieta e plano de acordo. Acordo com uma energia incrível e vontade de fazer muita coisa. Começo o dia na esteira e lá começo a responder e-mail, me planejar, vejo Facebook, Instagram. Gosto muito de ler. Quando não estou afim de redes sociais, começo a ler ao invés de fazer isso", falou.

"Volto, tenho uma governanta que faz tudo. Vou pra academia, volto 15h, almoço 15h30, aí começo meu dia. Isso é para me sentir bem e energizar meu dia. Faço ioga método DeRose, lifeCoach, análise, mental coach, tudo isso voltado para buscar estar entre os tops do mundo. Planejo  ainda fazer aikido, toco piano. Apesar de ser minha fonte de renda, considero o jogo meu hobby. Hoje em dia eu foco em outras coisas.”

A rotina pode variar, é claro, de acordo com os dias, semanas e desafios. Mas é comum que seu dia no jogo dure apenas quatro horas. “Às 16h eu começo a procurar jogos que estejam rolando e sento em uma mesa. Fico umas quatro horas mais ou menos jogando. Meu dia geralmente é das 16h às 20h em jogo. E paro para fazer alguma coisa depois.”

O presidente da CBTH exalta o estilo eclético da revelação brasileira. “Ele tem estilo de via peculiar, gosta de  ioga, faz academia, tem gostos refinados, eu diria. Gosta de teatro, música clássica, bom vinho. Mas isso não tem a ver com pôquer. Ele é um tipo refinado por característica dele mesmo”, disse Igor Federal.

Fonte: http://esporte.uol.com.br/

Mesa Final no Freeroll do Home Game "Boteco do Akkari"


quarta-feira, 1 de maio de 2013

O Herói do Brasil

Foto: Senna e Galvão Bueno a caminho do GP de Aida 17 de Abril de 1994


Hoje dia 1 de maio, faz 19 anos da morte de Ayrton Senna.. Fica aqui minha pequena homenagem pra esse cara que tanto me serve de inspiração..

Galvão Bueno, em 29 de abril, fez o publico de "Encontro com Fátima" se emocionar ao falar de Ayrton Senna e o dia de sua morte.

"Acima de tudo, ele era um cara do bem!", disse Galvão Bueno, sobre Ayrton Senna.

Leia a íntegra:
Falando sobre a morte de Ayrton Senna, Galvão relembrou o acidente que tirou a vida do ídolo e afirmou: "Acho que às vezes converso com ele".   

"Era uma fase muito difícil para o Brasil, e ele era o brasileiro que dava certo, ele batia nos alemães, nos franceses, em todo mundo. Ele era do bem, ele passou do limite de ser ídolo", disse o narrador. 

"Tenho certeza que cada um se lembra onde estava no momento do acidente do Senna. Uma coisa terrível, muito séria, tudo dava a entender que era fatal. Ninguém queria acreditar!", comentou ainda Galvão.




Na mesma data, o Empresário João Dória Jr, em um discurso no 12º Forum em Comandatuba na Bahia que reúne os maiores empresários do Brasil, declarou que Ayrton Senna é o Herói do Brasil.