quarta-feira, 27 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
Últimas Sessões
Só estou passando pra dizer um pouco sobre como foram as últimas sessões.
Joguei uns 20 torneios nos últimos 3 dias. Consegui ficar ITM em uns 5, em 2 deles, fiquei entre os 100 primeiros. Em um deles, consegui uma premiação de $18,00, mas ainda não consegui chegar a nenhuma final table desde que criei o desafio neste blog.
Hoje à noite, não poderei jogar. Mas amanhã à noite, vou fazer mais uma sessão.
Meu bankroll atual é de $450,00.
Segue abaixo, o gráfico de todos os torneios jogados neste ano.
Sinceramente, não estou muito afim de voltar a jogar cash. Talvez me dedique exclusivamente aos MTTs a partir de agora, até porque como dá pra ver logoo abaixo, consigo ser lucrativo nos MTTs.
Até a próxima.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Sobre o Comunismo
Não
há nada de mau em sonhar com uma sociedade justa e sem classes. O
problema está no modo como está sociedade surgirá segundo os "teóricos",
à base de desumanização e muito sangue. Está em querer tranformar o ser
humano em um "novo ser" capaz de se adequar a essa nova sociedade. Está
em achar que a sede natural de transcendência do ser humano vai cessar
numa (quem sabe) sociedade sem carências.
É pura utopia impregnada de vários erros, dissimulados com um papinho encantador..
É pura utopia impregnada de vários erros, dissimulados com um papinho encantador..
Francisco Junior
Sessão 14/11/13
Bom dia. Ontem joguei mais uma sessão de MTTs. Dessa vez não estava muito afim de jogar cash.
Gostei muito de como joguei. Joguei cerca de 5 MTTs à noite depois que cheguei da academia. Consegui chegar ITM em 2, em um fiquei na posição 60 e caí com um shove meu de AK em que um donkey deu call com K9 e bateu K9x logo no flop. No outro, caí com KK, num 3bet shove em que o vião deu call com 77 e bate o 7 no turn.
O que importa mesmo é que senti que joguei muito bem. Joguei o fino do poker. Se o baralho não tivesse me fodido, poderia ter chegado a uma mesa final ou quem sabe duas.
Meu bankroll total atual: $466, 24
Até mais.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Livro que defende submissão das esposas torna-se best-seller
O homem é chamado a servir de uma maneira diferente: deve estar pronto para morrer por sua esposa, como Cristo morreu pela sua Igreja
No ano de 2011 um livro que contém mais de duzentas páginas e com
fundamentos profundamente católicos alcançou a categoria de Best-seller
na Itália. Agora, o mais intrigante é que a obra vai, justamente, contra
a correnteza feminista, que arrasta muitas mulheres em nossa sociedade
atual. O nome da obra é: Sposati e sii sottomessa: Pratica estrema per
donne senza paura (Valenchi): Casada e submissa: prática extrema para
mulheres sem medo.
Segundo Constanza Miriano, autora do livro, a falta de identidade da mulher, isto é, do “ser feminino”, pode gerar diversos problemas matrimoniais. Defende – como Paulo aos Efésios – que o verdadeiro dom da esposa é a submissão por amor. Nisto consiste sua felicidade e a subsistência da família.
Um ensinamento para o casal de esposos
Segundo o comentário do site de notícias espanhol Religión en Libertad, o papel correspondente da mulher “é levar o homem ao encontro de sua virilidade, da sua paternidade e do exercício da autoridade. Este papel do homem, digamos assim, anda um pouco extraviado. Por isso, deparamo-nos várias vezes com homens que vivem desorientados em sua própria casa, que estão pouco preparados para conduzir as situações mais delicadas e salvaguardar o equilíbrio da família”.
Nem o homem nem a mulher são perfeitos. Ambos são criaturas limitadas. Dependem um do outro e, o casal, de Deus. Por isso, a partir de bases católicas e com uma linguagem atual, Miriano ensina ao casal o sentido e a valentia do homem e da mulher que vivem juntos.
Uma entrevista com Miriano
Constanza Miriano, em uma entrevista a Isabel Molina, da Revista Misión (revistamision.com) – que recolhemos aqui – expõe suas motivações e pensamento:
RM: O que inspirou seu livro?
CONSTANZA: Foi a causalidade. Passava muitas horas no telefone, tentando convencer uma amiga a se casar. Quando contei a história da minha amiga a um colega, expliquei que as expectativas da minha amiga sobre o matrimônio eram irreais; em muitos aspectos, era o namorado que tinha a razão. Via que eles podiam ser felizes juntos, mas não decidiam começar a viver essa felicidade por culpa das ideias erradas que hoje temos sobre o amor e o matrimônio. Disse-lhe também que a mulher tem que ser capaz de mediar, de unir, em vez de dividir. Minhas ideias chamaram a atenção dele e entrei em contato com a Editora.
RM: Por que hoje custa esse rol de unir?
CONSTANZA: A mulher lutou tanto pela emancipação que acabou perdendo um pouco de sua identidade profunda, esse “gênio feminino”, como falava Wojtyla na encíclica Mulieris Dignitatem.
RM: Falar de ser “submissas” é muito ousado. Por que escolheu esta palavra?
CONSTANZA: Eu não a escolhi. Tomei-a da carta de São Paulo aos Efésios. Parece uma palavra ofensiva para nós, mulheres de hoje, que não queremos renunciar à lógica do poder. Todavia, a submissão indica outra lógica: a do serviço recíproco, que é o serviço ao qual a mulher é chamada.
RM: Então o homem domina?
CONSTANZA: O homem é chamado a servir de uma maneira diferente: deve estar “pronto para morrer por sua esposa, como Cristo morreu pela sua Igreja”. Seu papel não é mais fácil que o nosso.
RM: O que significa ser submissas?
CONSTANZA: São Paulo nos recorda que nós, mulheres, gostamos de controlar tudo, ter a última palavra, manipular por trás. Ser submissas significa, literalmente, estar por baixo para ser o apoio de todos os membros da família, para acompanhar os mais fracos. É uma qualidade propriamente feminina, apesar do que diz a revolução feminista.
RM: Uma mulher submissa pode ser feliz?
CONSTANZA: É nosso verdadeiro talento. Podemos trabalhar e ter muito êxito, mas o que sabemos fazer de melhor, e o que responde aos desejos mais profundos do nosso coração, é essa capacidade de servir e unir as pessoas. O amor da mulher é mais altruísta e leva o homem a “sair” de si, enquanto que a mulher recebe (a relação física é uma representação do espiritual). Os homens e as mulheres precisam recuperar esses talentos específicos, pois se complementam mutuamente.
RM: O que é uma “boa esposa”?
CONSTANZA: Uma boa esposa é aquela que sabe acolher com doçura e paciência. Olha o seu marido do ponto de vista positivo e aceita como algo bom aquilo que vem dele. Diante do confronto: controla suas emoções e espera. E, nunca, jamais, contradiz o pai na frente dos filhos.
RM: É possível aprender a ser assim?
CONSTANZA: Temos um modelo: a Senhora da Medalha Milagrosa, com as mãos e os braços abertos para receber o que chega. E, debaixo de seus pés, a serpente – que é nossa língua – sempre disposta a criticar, a ver o mal, a concentrar-se naquilo que falta.
RM: O que aconselharia a uma jovem para ter um matrimônio mais pleno?
CONSTANZA: Muitas jovens estão decepcionadas porque hoje temos muitas exigências no matrimônio. Antigamente, o matrimônio era um meio para encontrar uma casa; agora queremos ser felizes. Isto é razoável, mas devemos aceitar nossas limitações e as do outro. O amor não é um sentimento, é uma decisão. Aderimos livremente, com toda nossa vontade, a escolher uma pessoa por toda a vida. Haverá momentos difíceis, mas temos que treinar os olhos para descobrir a beleza inimaginável da vida cotidiana. Quem pula de uma história para outra e não tem a coragem de subir montanhas, não pode sequer sonhar com aquilo que é possível.
RM: Qual é o principal desafio que o matrimônio, na atualidade, apresenta?
CONSTANZA: Deus desapareceu do horizonte e sem Deus é impossível pensar em algo que seja para sempre. Antigamente primavam as tradições e as pessoas se mantinham firmes. Hoje, a ideia de ser infiel, de seguir nossos instintos, é o ar que respiramos. Existe uma espécie de conspiração contra a família e só a Igreja se mantém firme nessa batalha cultural por nós.
RM: Que mudança o seu livro tem provocado entre as mulheres italianas?
CONSTANZA: Recebi cartas de mulheres que dizem que as ajudou a mudar sua vida matrimonial. Muitas me agradeceram por que aprenderam a querer o melhor para seus maridos; algumas decidiram casar-se; outras superaram uma crise; e muitas católicas dizem que certas coisas já não se escutam em círculos religiosos, enquanto que minha visão, a de São Paulo, é a que responde aos desejos profundos de seus corações.
RM: Está preparando outro livro?
CONSTANZA: Sim, estou analisando a seguinte frase de São Paulo aos Efésios: “Maridos, estejais dispostos a morrer por vossas esposas...”. Se a mulher tende a controlar tudo, o homem tende ao egoísmo. Por isso seu chamado é o do heroísmo. O próximo livro é para eles.
(Reparatoris)
Segundo Constanza Miriano, autora do livro, a falta de identidade da mulher, isto é, do “ser feminino”, pode gerar diversos problemas matrimoniais. Defende – como Paulo aos Efésios – que o verdadeiro dom da esposa é a submissão por amor. Nisto consiste sua felicidade e a subsistência da família.
Um ensinamento para o casal de esposos
Segundo o comentário do site de notícias espanhol Religión en Libertad, o papel correspondente da mulher “é levar o homem ao encontro de sua virilidade, da sua paternidade e do exercício da autoridade. Este papel do homem, digamos assim, anda um pouco extraviado. Por isso, deparamo-nos várias vezes com homens que vivem desorientados em sua própria casa, que estão pouco preparados para conduzir as situações mais delicadas e salvaguardar o equilíbrio da família”.
Nem o homem nem a mulher são perfeitos. Ambos são criaturas limitadas. Dependem um do outro e, o casal, de Deus. Por isso, a partir de bases católicas e com uma linguagem atual, Miriano ensina ao casal o sentido e a valentia do homem e da mulher que vivem juntos.
Uma entrevista com Miriano
Constanza Miriano, em uma entrevista a Isabel Molina, da Revista Misión (revistamision.com) – que recolhemos aqui – expõe suas motivações e pensamento:
RM: O que inspirou seu livro?
CONSTANZA: Foi a causalidade. Passava muitas horas no telefone, tentando convencer uma amiga a se casar. Quando contei a história da minha amiga a um colega, expliquei que as expectativas da minha amiga sobre o matrimônio eram irreais; em muitos aspectos, era o namorado que tinha a razão. Via que eles podiam ser felizes juntos, mas não decidiam começar a viver essa felicidade por culpa das ideias erradas que hoje temos sobre o amor e o matrimônio. Disse-lhe também que a mulher tem que ser capaz de mediar, de unir, em vez de dividir. Minhas ideias chamaram a atenção dele e entrei em contato com a Editora.
RM: Por que hoje custa esse rol de unir?
CONSTANZA: A mulher lutou tanto pela emancipação que acabou perdendo um pouco de sua identidade profunda, esse “gênio feminino”, como falava Wojtyla na encíclica Mulieris Dignitatem.
RM: Falar de ser “submissas” é muito ousado. Por que escolheu esta palavra?
CONSTANZA: Eu não a escolhi. Tomei-a da carta de São Paulo aos Efésios. Parece uma palavra ofensiva para nós, mulheres de hoje, que não queremos renunciar à lógica do poder. Todavia, a submissão indica outra lógica: a do serviço recíproco, que é o serviço ao qual a mulher é chamada.
RM: Então o homem domina?
CONSTANZA: O homem é chamado a servir de uma maneira diferente: deve estar “pronto para morrer por sua esposa, como Cristo morreu pela sua Igreja”. Seu papel não é mais fácil que o nosso.
RM: O que significa ser submissas?
CONSTANZA: São Paulo nos recorda que nós, mulheres, gostamos de controlar tudo, ter a última palavra, manipular por trás. Ser submissas significa, literalmente, estar por baixo para ser o apoio de todos os membros da família, para acompanhar os mais fracos. É uma qualidade propriamente feminina, apesar do que diz a revolução feminista.
RM: Uma mulher submissa pode ser feliz?
CONSTANZA: É nosso verdadeiro talento. Podemos trabalhar e ter muito êxito, mas o que sabemos fazer de melhor, e o que responde aos desejos mais profundos do nosso coração, é essa capacidade de servir e unir as pessoas. O amor da mulher é mais altruísta e leva o homem a “sair” de si, enquanto que a mulher recebe (a relação física é uma representação do espiritual). Os homens e as mulheres precisam recuperar esses talentos específicos, pois se complementam mutuamente.
RM: O que é uma “boa esposa”?
CONSTANZA: Uma boa esposa é aquela que sabe acolher com doçura e paciência. Olha o seu marido do ponto de vista positivo e aceita como algo bom aquilo que vem dele. Diante do confronto: controla suas emoções e espera. E, nunca, jamais, contradiz o pai na frente dos filhos.
RM: É possível aprender a ser assim?
CONSTANZA: Temos um modelo: a Senhora da Medalha Milagrosa, com as mãos e os braços abertos para receber o que chega. E, debaixo de seus pés, a serpente – que é nossa língua – sempre disposta a criticar, a ver o mal, a concentrar-se naquilo que falta.
RM: O que aconselharia a uma jovem para ter um matrimônio mais pleno?
CONSTANZA: Muitas jovens estão decepcionadas porque hoje temos muitas exigências no matrimônio. Antigamente, o matrimônio era um meio para encontrar uma casa; agora queremos ser felizes. Isto é razoável, mas devemos aceitar nossas limitações e as do outro. O amor não é um sentimento, é uma decisão. Aderimos livremente, com toda nossa vontade, a escolher uma pessoa por toda a vida. Haverá momentos difíceis, mas temos que treinar os olhos para descobrir a beleza inimaginável da vida cotidiana. Quem pula de uma história para outra e não tem a coragem de subir montanhas, não pode sequer sonhar com aquilo que é possível.
RM: Qual é o principal desafio que o matrimônio, na atualidade, apresenta?
CONSTANZA: Deus desapareceu do horizonte e sem Deus é impossível pensar em algo que seja para sempre. Antigamente primavam as tradições e as pessoas se mantinham firmes. Hoje, a ideia de ser infiel, de seguir nossos instintos, é o ar que respiramos. Existe uma espécie de conspiração contra a família e só a Igreja se mantém firme nessa batalha cultural por nós.
RM: Que mudança o seu livro tem provocado entre as mulheres italianas?
CONSTANZA: Recebi cartas de mulheres que dizem que as ajudou a mudar sua vida matrimonial. Muitas me agradeceram por que aprenderam a querer o melhor para seus maridos; algumas decidiram casar-se; outras superaram uma crise; e muitas católicas dizem que certas coisas já não se escutam em círculos religiosos, enquanto que minha visão, a de São Paulo, é a que responde aos desejos profundos de seus corações.
RM: Está preparando outro livro?
CONSTANZA: Sim, estou analisando a seguinte frase de São Paulo aos Efésios: “Maridos, estejais dispostos a morrer por vossas esposas...”. Se a mulher tende a controlar tudo, o homem tende ao egoísmo. Por isso seu chamado é o do heroísmo. O próximo livro é para eles.
(Reparatoris)
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