quarta-feira, 27 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
Últimas Sessões
Só estou passando pra dizer um pouco sobre como foram as últimas sessões.
Joguei uns 20 torneios nos últimos 3 dias. Consegui ficar ITM em uns 5, em 2 deles, fiquei entre os 100 primeiros. Em um deles, consegui uma premiação de $18,00, mas ainda não consegui chegar a nenhuma final table desde que criei o desafio neste blog.
Hoje à noite, não poderei jogar. Mas amanhã à noite, vou fazer mais uma sessão.
Meu bankroll atual é de $450,00.
Segue abaixo, o gráfico de todos os torneios jogados neste ano.
Sinceramente, não estou muito afim de voltar a jogar cash. Talvez me dedique exclusivamente aos MTTs a partir de agora, até porque como dá pra ver logoo abaixo, consigo ser lucrativo nos MTTs.
Até a próxima.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Sobre o Comunismo
Não
há nada de mau em sonhar com uma sociedade justa e sem classes. O
problema está no modo como está sociedade surgirá segundo os "teóricos",
à base de desumanização e muito sangue. Está em querer tranformar o ser
humano em um "novo ser" capaz de se adequar a essa nova sociedade. Está
em achar que a sede natural de transcendência do ser humano vai cessar
numa (quem sabe) sociedade sem carências.
É pura utopia impregnada de vários erros, dissimulados com um papinho encantador..
É pura utopia impregnada de vários erros, dissimulados com um papinho encantador..
Francisco Junior
Sessão 14/11/13
Bom dia. Ontem joguei mais uma sessão de MTTs. Dessa vez não estava muito afim de jogar cash.
Gostei muito de como joguei. Joguei cerca de 5 MTTs à noite depois que cheguei da academia. Consegui chegar ITM em 2, em um fiquei na posição 60 e caí com um shove meu de AK em que um donkey deu call com K9 e bateu K9x logo no flop. No outro, caí com KK, num 3bet shove em que o vião deu call com 77 e bate o 7 no turn.
O que importa mesmo é que senti que joguei muito bem. Joguei o fino do poker. Se o baralho não tivesse me fodido, poderia ter chegado a uma mesa final ou quem sabe duas.
Meu bankroll total atual: $466, 24
Até mais.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Livro que defende submissão das esposas torna-se best-seller
O homem é chamado a servir de uma maneira diferente: deve estar pronto para morrer por sua esposa, como Cristo morreu pela sua Igreja
No ano de 2011 um livro que contém mais de duzentas páginas e com
fundamentos profundamente católicos alcançou a categoria de Best-seller
na Itália. Agora, o mais intrigante é que a obra vai, justamente, contra
a correnteza feminista, que arrasta muitas mulheres em nossa sociedade
atual. O nome da obra é: Sposati e sii sottomessa: Pratica estrema per
donne senza paura (Valenchi): Casada e submissa: prática extrema para
mulheres sem medo.
Segundo Constanza Miriano, autora do livro, a falta de identidade da mulher, isto é, do “ser feminino”, pode gerar diversos problemas matrimoniais. Defende – como Paulo aos Efésios – que o verdadeiro dom da esposa é a submissão por amor. Nisto consiste sua felicidade e a subsistência da família.
Um ensinamento para o casal de esposos
Segundo o comentário do site de notícias espanhol Religión en Libertad, o papel correspondente da mulher “é levar o homem ao encontro de sua virilidade, da sua paternidade e do exercício da autoridade. Este papel do homem, digamos assim, anda um pouco extraviado. Por isso, deparamo-nos várias vezes com homens que vivem desorientados em sua própria casa, que estão pouco preparados para conduzir as situações mais delicadas e salvaguardar o equilíbrio da família”.
Nem o homem nem a mulher são perfeitos. Ambos são criaturas limitadas. Dependem um do outro e, o casal, de Deus. Por isso, a partir de bases católicas e com uma linguagem atual, Miriano ensina ao casal o sentido e a valentia do homem e da mulher que vivem juntos.
Uma entrevista com Miriano
Constanza Miriano, em uma entrevista a Isabel Molina, da Revista Misión (revistamision.com) – que recolhemos aqui – expõe suas motivações e pensamento:
RM: O que inspirou seu livro?
CONSTANZA: Foi a causalidade. Passava muitas horas no telefone, tentando convencer uma amiga a se casar. Quando contei a história da minha amiga a um colega, expliquei que as expectativas da minha amiga sobre o matrimônio eram irreais; em muitos aspectos, era o namorado que tinha a razão. Via que eles podiam ser felizes juntos, mas não decidiam começar a viver essa felicidade por culpa das ideias erradas que hoje temos sobre o amor e o matrimônio. Disse-lhe também que a mulher tem que ser capaz de mediar, de unir, em vez de dividir. Minhas ideias chamaram a atenção dele e entrei em contato com a Editora.
RM: Por que hoje custa esse rol de unir?
CONSTANZA: A mulher lutou tanto pela emancipação que acabou perdendo um pouco de sua identidade profunda, esse “gênio feminino”, como falava Wojtyla na encíclica Mulieris Dignitatem.
RM: Falar de ser “submissas” é muito ousado. Por que escolheu esta palavra?
CONSTANZA: Eu não a escolhi. Tomei-a da carta de São Paulo aos Efésios. Parece uma palavra ofensiva para nós, mulheres de hoje, que não queremos renunciar à lógica do poder. Todavia, a submissão indica outra lógica: a do serviço recíproco, que é o serviço ao qual a mulher é chamada.
RM: Então o homem domina?
CONSTANZA: O homem é chamado a servir de uma maneira diferente: deve estar “pronto para morrer por sua esposa, como Cristo morreu pela sua Igreja”. Seu papel não é mais fácil que o nosso.
RM: O que significa ser submissas?
CONSTANZA: São Paulo nos recorda que nós, mulheres, gostamos de controlar tudo, ter a última palavra, manipular por trás. Ser submissas significa, literalmente, estar por baixo para ser o apoio de todos os membros da família, para acompanhar os mais fracos. É uma qualidade propriamente feminina, apesar do que diz a revolução feminista.
RM: Uma mulher submissa pode ser feliz?
CONSTANZA: É nosso verdadeiro talento. Podemos trabalhar e ter muito êxito, mas o que sabemos fazer de melhor, e o que responde aos desejos mais profundos do nosso coração, é essa capacidade de servir e unir as pessoas. O amor da mulher é mais altruísta e leva o homem a “sair” de si, enquanto que a mulher recebe (a relação física é uma representação do espiritual). Os homens e as mulheres precisam recuperar esses talentos específicos, pois se complementam mutuamente.
RM: O que é uma “boa esposa”?
CONSTANZA: Uma boa esposa é aquela que sabe acolher com doçura e paciência. Olha o seu marido do ponto de vista positivo e aceita como algo bom aquilo que vem dele. Diante do confronto: controla suas emoções e espera. E, nunca, jamais, contradiz o pai na frente dos filhos.
RM: É possível aprender a ser assim?
CONSTANZA: Temos um modelo: a Senhora da Medalha Milagrosa, com as mãos e os braços abertos para receber o que chega. E, debaixo de seus pés, a serpente – que é nossa língua – sempre disposta a criticar, a ver o mal, a concentrar-se naquilo que falta.
RM: O que aconselharia a uma jovem para ter um matrimônio mais pleno?
CONSTANZA: Muitas jovens estão decepcionadas porque hoje temos muitas exigências no matrimônio. Antigamente, o matrimônio era um meio para encontrar uma casa; agora queremos ser felizes. Isto é razoável, mas devemos aceitar nossas limitações e as do outro. O amor não é um sentimento, é uma decisão. Aderimos livremente, com toda nossa vontade, a escolher uma pessoa por toda a vida. Haverá momentos difíceis, mas temos que treinar os olhos para descobrir a beleza inimaginável da vida cotidiana. Quem pula de uma história para outra e não tem a coragem de subir montanhas, não pode sequer sonhar com aquilo que é possível.
RM: Qual é o principal desafio que o matrimônio, na atualidade, apresenta?
CONSTANZA: Deus desapareceu do horizonte e sem Deus é impossível pensar em algo que seja para sempre. Antigamente primavam as tradições e as pessoas se mantinham firmes. Hoje, a ideia de ser infiel, de seguir nossos instintos, é o ar que respiramos. Existe uma espécie de conspiração contra a família e só a Igreja se mantém firme nessa batalha cultural por nós.
RM: Que mudança o seu livro tem provocado entre as mulheres italianas?
CONSTANZA: Recebi cartas de mulheres que dizem que as ajudou a mudar sua vida matrimonial. Muitas me agradeceram por que aprenderam a querer o melhor para seus maridos; algumas decidiram casar-se; outras superaram uma crise; e muitas católicas dizem que certas coisas já não se escutam em círculos religiosos, enquanto que minha visão, a de São Paulo, é a que responde aos desejos profundos de seus corações.
RM: Está preparando outro livro?
CONSTANZA: Sim, estou analisando a seguinte frase de São Paulo aos Efésios: “Maridos, estejais dispostos a morrer por vossas esposas...”. Se a mulher tende a controlar tudo, o homem tende ao egoísmo. Por isso seu chamado é o do heroísmo. O próximo livro é para eles.
(Reparatoris)
Segundo Constanza Miriano, autora do livro, a falta de identidade da mulher, isto é, do “ser feminino”, pode gerar diversos problemas matrimoniais. Defende – como Paulo aos Efésios – que o verdadeiro dom da esposa é a submissão por amor. Nisto consiste sua felicidade e a subsistência da família.
Um ensinamento para o casal de esposos
Segundo o comentário do site de notícias espanhol Religión en Libertad, o papel correspondente da mulher “é levar o homem ao encontro de sua virilidade, da sua paternidade e do exercício da autoridade. Este papel do homem, digamos assim, anda um pouco extraviado. Por isso, deparamo-nos várias vezes com homens que vivem desorientados em sua própria casa, que estão pouco preparados para conduzir as situações mais delicadas e salvaguardar o equilíbrio da família”.
Nem o homem nem a mulher são perfeitos. Ambos são criaturas limitadas. Dependem um do outro e, o casal, de Deus. Por isso, a partir de bases católicas e com uma linguagem atual, Miriano ensina ao casal o sentido e a valentia do homem e da mulher que vivem juntos.
Uma entrevista com Miriano
Constanza Miriano, em uma entrevista a Isabel Molina, da Revista Misión (revistamision.com) – que recolhemos aqui – expõe suas motivações e pensamento:
RM: O que inspirou seu livro?
CONSTANZA: Foi a causalidade. Passava muitas horas no telefone, tentando convencer uma amiga a se casar. Quando contei a história da minha amiga a um colega, expliquei que as expectativas da minha amiga sobre o matrimônio eram irreais; em muitos aspectos, era o namorado que tinha a razão. Via que eles podiam ser felizes juntos, mas não decidiam começar a viver essa felicidade por culpa das ideias erradas que hoje temos sobre o amor e o matrimônio. Disse-lhe também que a mulher tem que ser capaz de mediar, de unir, em vez de dividir. Minhas ideias chamaram a atenção dele e entrei em contato com a Editora.
RM: Por que hoje custa esse rol de unir?
CONSTANZA: A mulher lutou tanto pela emancipação que acabou perdendo um pouco de sua identidade profunda, esse “gênio feminino”, como falava Wojtyla na encíclica Mulieris Dignitatem.
RM: Falar de ser “submissas” é muito ousado. Por que escolheu esta palavra?
CONSTANZA: Eu não a escolhi. Tomei-a da carta de São Paulo aos Efésios. Parece uma palavra ofensiva para nós, mulheres de hoje, que não queremos renunciar à lógica do poder. Todavia, a submissão indica outra lógica: a do serviço recíproco, que é o serviço ao qual a mulher é chamada.
RM: Então o homem domina?
CONSTANZA: O homem é chamado a servir de uma maneira diferente: deve estar “pronto para morrer por sua esposa, como Cristo morreu pela sua Igreja”. Seu papel não é mais fácil que o nosso.
RM: O que significa ser submissas?
CONSTANZA: São Paulo nos recorda que nós, mulheres, gostamos de controlar tudo, ter a última palavra, manipular por trás. Ser submissas significa, literalmente, estar por baixo para ser o apoio de todos os membros da família, para acompanhar os mais fracos. É uma qualidade propriamente feminina, apesar do que diz a revolução feminista.
RM: Uma mulher submissa pode ser feliz?
CONSTANZA: É nosso verdadeiro talento. Podemos trabalhar e ter muito êxito, mas o que sabemos fazer de melhor, e o que responde aos desejos mais profundos do nosso coração, é essa capacidade de servir e unir as pessoas. O amor da mulher é mais altruísta e leva o homem a “sair” de si, enquanto que a mulher recebe (a relação física é uma representação do espiritual). Os homens e as mulheres precisam recuperar esses talentos específicos, pois se complementam mutuamente.
RM: O que é uma “boa esposa”?
CONSTANZA: Uma boa esposa é aquela que sabe acolher com doçura e paciência. Olha o seu marido do ponto de vista positivo e aceita como algo bom aquilo que vem dele. Diante do confronto: controla suas emoções e espera. E, nunca, jamais, contradiz o pai na frente dos filhos.
RM: É possível aprender a ser assim?
CONSTANZA: Temos um modelo: a Senhora da Medalha Milagrosa, com as mãos e os braços abertos para receber o que chega. E, debaixo de seus pés, a serpente – que é nossa língua – sempre disposta a criticar, a ver o mal, a concentrar-se naquilo que falta.
RM: O que aconselharia a uma jovem para ter um matrimônio mais pleno?
CONSTANZA: Muitas jovens estão decepcionadas porque hoje temos muitas exigências no matrimônio. Antigamente, o matrimônio era um meio para encontrar uma casa; agora queremos ser felizes. Isto é razoável, mas devemos aceitar nossas limitações e as do outro. O amor não é um sentimento, é uma decisão. Aderimos livremente, com toda nossa vontade, a escolher uma pessoa por toda a vida. Haverá momentos difíceis, mas temos que treinar os olhos para descobrir a beleza inimaginável da vida cotidiana. Quem pula de uma história para outra e não tem a coragem de subir montanhas, não pode sequer sonhar com aquilo que é possível.
RM: Qual é o principal desafio que o matrimônio, na atualidade, apresenta?
CONSTANZA: Deus desapareceu do horizonte e sem Deus é impossível pensar em algo que seja para sempre. Antigamente primavam as tradições e as pessoas se mantinham firmes. Hoje, a ideia de ser infiel, de seguir nossos instintos, é o ar que respiramos. Existe uma espécie de conspiração contra a família e só a Igreja se mantém firme nessa batalha cultural por nós.
RM: Que mudança o seu livro tem provocado entre as mulheres italianas?
CONSTANZA: Recebi cartas de mulheres que dizem que as ajudou a mudar sua vida matrimonial. Muitas me agradeceram por que aprenderam a querer o melhor para seus maridos; algumas decidiram casar-se; outras superaram uma crise; e muitas católicas dizem que certas coisas já não se escutam em círculos religiosos, enquanto que minha visão, a de São Paulo, é a que responde aos desejos profundos de seus corações.
RM: Está preparando outro livro?
CONSTANZA: Sim, estou analisando a seguinte frase de São Paulo aos Efésios: “Maridos, estejais dispostos a morrer por vossas esposas...”. Se a mulher tende a controlar tudo, o homem tende ao egoísmo. Por isso seu chamado é o do heroísmo. O próximo livro é para eles.
(Reparatoris)
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Dia 3 - Projeto Cash - MTT (- $5,73)
Mais um dia ruim no cash.. cheio de coolers e bad beats..
Mas os MTTs salvaram um pouco, cheguei em ITM em 2 de 5 que joguei. Somando as duas premiações, ganhei 12 dólares nesses torneios.
Segue abaixo a atualização do bankroll:
Bankroll: 459,05
Bank MTT - 365,27
Bank Cash - 93,78
Mas os MTTs salvaram um pouco, cheguei em ITM em 2 de 5 que joguei. Somando as duas premiações, ganhei 12 dólares nesses torneios.
Segue abaixo a atualização do bankroll:
Bankroll: 459,05
Bank MTT - 365,27
Bank Cash - 93,78
Dia 2 - Projeto Cash - MTT (- $10,63)
O resultado de hoje não foi muito bom no cash. Já nos MTTs, joguei 4 torneios e num $2,5K Garantidos, consegui chegar perto da mesa semi-final, mas não foi dessa vez.
Segue o gráfico do cash, abaixo:
Atualizando:
Bankroll: 464,78
Bank MTT - 360,45
Bank Cash - 104,33
Segue o gráfico do cash, abaixo:
Atualizando:
Bankroll: 464,78
Bank MTT - 360,45
Bank Cash - 104,33
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Dia 1 - Projeto Cash - MTT (+ $4,85)
Boa noite. Depois que escrevi sobre o meu novo projeto, só pude jogar hoje. O resultado da sessão de cash foi bom, já o de MTT nem tanto. Ainda estou jogando um último MTT, nos outros 4 fui eliminado em mãos em que sempre estava na frente, AA, set x set, etc.. Nada de chegar ITM.
Já no cash, tive um resultado muito bom se considerando que joguei NL2.
Pretendo começar a jogar a NL5 semana que vem. Esta semana será apenas para aquecer e sentir o jogo.
O que pude perceber neste primeiro dia é o que todos os jogadores experientes falam: não é necessário usar blefes nesses limites. Se você jogar apenas por valor, bate o limite com absoluta facilidade. Espero que realmente seja assim.
Segue abaixo, o gráfico da sessão:
Bankroll para MTT: $361,65
Bakroll para cash: $113,76
Total: $475,41
Até a próxima.
sábado, 9 de novembro de 2013
Novo Desafio
Olá. Boa noite. Depois de muito tempo sem postar no blog ) pelo fato de o meu notebook ter quebrado há umas 3 semanas e só agora ter sido consertado), resolvi postar para contar algumas novidades e propor um novo desafio.
Estou aguardando ser chamado pra assumir o cargo de professor de matemática no IFAL, o que deve acontecer provavelmente neste final de ano, apesar de não ser certeza.
Estou muito ansioso pra assumir logo o cargo e saber para qual cidade é que serei convocado. Certamente, minha vida sofrerá grandes mudanças, conhecerei outra cidade, outras responsabilidades, outras exigências e talvez tenha que abandonar meus atuais empregos.
Outra novidade é que entrei no Wing Chun e estou bastante feliz e satisfeito com a arte, com as aulas, com o meu corpo depois de ter voltado a treinar, sem contar que meu irmão e minha namorada estão treinando comigo. Ou seja, tudo está sendo bem legal.
Em relação à matemática, por enquanto não estou estudando. Mas já me decidi que vou estudar algumas disciplinas em casa com a ajuda dos vídeos do IMPA e dos livros do Elon e me preparar para quem sabe um futuro doutorado ou se decidir ensinar em alguma faculdade/universidade.
Em relação ao poker, estive um tempo parado. Mas neste mês, depois do conserto do meu computador, resolvi voltar e definir um horário fixo para o poker. Não tenho muito tempo para o jogo, só posso jogar em 4 dias (à noite).
Assim, decidi usar essas 4 noites para jogar 800 mãos de cash game por noite e entre 3 e 5 MTTs por noite.
Além disso, vou intercalar essas 800 mãos de cash em 2 sessões e entre elas procurarei estudar o jogo lendo artigos, vendo vídeos e analisando mãos.
Nesta primeira semana, jogarei NL2 só para esquentar, mas a partir da semana que vem, já inicio na NL5. A minha gestão de banca para o cash game será a seguinte:
- NL2: Bankroll < 100
- NL5: 100
< Bankroll < 300
- Ao subir, se baixar pra 70, voltar a NL2 até conseguir 100.
- NL10: 300 < Bankroll < 600
- Ao subir, se baixar pra 250, voltar a NL5 até conseguir 300
- Ao subir, se baixar pra 70, voltar a NL2 até conseguir 100.
- NL10: 300 < Bankroll < 600
- Ao subir, se baixar pra 250, voltar a NL5 até conseguir 300
- NL20: 600
< Bankroll < 1000
- Ao subir, se baixar pra 500, voltar para NL10 até completar 600
- NL25: 1000 < Bankroll < 3000
- Ao subir, se baixar pra 800, voltar para NL10 até completar 1000
- NL50: 3000 < Bankroll < 5000
- Ao subir, Se baixar pra 2500, voltar para NL25 até completar 3000
- Ao subir, se baixar pra 500, voltar para NL10 até completar 600
- NL25: 1000 < Bankroll < 3000
- Ao subir, se baixar pra 800, voltar para NL10 até completar 1000
- NL50: 3000 < Bankroll < 5000
- Ao subir, Se baixar pra 2500, voltar para NL25 até completar 3000
Em relação aos MTTs, vou seguir a regra do 1%. Só jogarei torneios cuja entrada sejam de no máximo 1% da minha banca.
Para tal desafio, usarei minha banca da Pokerstars que atualmente é de $470,00. Tenho ainda dólares em outros sites, mas por enquanto não os utilizarei.
Desses $470,00, $100,00 dedicarei ao cash game e $370,00 será a banca para os MTTs
A cada fim de noite, postarei aqui os resultados da noite no cash e nos MTTs juntamente com algum comentário de alguma mão ou experiência interessantes.
Os objetivos, claro, são crescer no jogo, desenvolver principalmente minha disciplina e meu foco, alcançar a NL50 e nos MTTs, conseguir alguns sucessos que possam garantir um lucro constante.
Como recompensa, se conseguir obter sucesso, usarei 25% do lucro mensal para gastos pessoais. Não que eu esteja necessitado e nem esse é um objetivo, mas acho importante trabalhar com "recompensas" que possam lhe ajudar a ser mais disciplinado.
Até a primeira sessão.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Wing Chun
O estilo Wing Chun, aperfeiçoado por Yim Wing Chun, é um dos mais populares estilos de Kung Fu da China no mundo.
É um estilo que chegou até o grande Mestre Yip Man, um dos seus mais famosos expoentes.
Mesmo tendo Yim Wing Chun aprendido a arte de lutar com NG MUI, ela é reconhecida como sendo a verdadeira fundadora desta escola.
O sistema que aprendeu de NG MUI era muito pesado e de difícil forma para uma mulher; então, Yim Wing Chun começou a trabalhar de maneira a simplificá-lo. Suspendeu mais a posição do cavalo e sistematizou movimentos brandos e rápidos, como diretos de mãos, completamente adaptáveis à fragilidade feminina. Ao invés de se opor à força do oponente, move-se com ela, eliminando-a e quebrando o centro de potência e base do oponente.
Mesmo tendo sido desenvolvido por uma mulher, o estilo Wing Chun é agressivo, compacto, econômico em seus movimentos e deslocamentos, e profundamente defensivo. É possível bloquear qualquer ataque, anulando o espaço de ação e o centro de gravidade de quem ataca, sem ser necessário contra-atacar.
A árvore genealógica do Wing Chun é rica, mas, quem realmente concorreu para a sua popularidade e fama, foi o mestre-patrono do estilo YIP MAN de Hong Kong. (Ao lado Yip Man e seu pupilo mais famoso: Bruce Lee).
Yip Man representou esta escola até o ano de 1972, quando da sua morte aos 80 anos.
Tecnicamente o Wing Chun é bem original. É baseado na economia de movimentos; as posturas são naturais (nem altas, nem baixas) e descontraídas. Os movimentos são curtos, baseados no Box de Hung Liu (Mão curta) e freqüentemente em linha reta.
No Wing Chun as técnicas são dirigidas com as palmas, cotovelos colados ao corpo, propondo um contato estreito com o adversário.
Existem várias características no estilo Wing Chun que fortificam sua prática baseada na economia de movimentos, ou seja:
•Técnica ou teoria de linha central
•Técnica ou teoria da imobilidade dos cotovelos
•Técnicas de imobilização das mãos, punhos, braços do oponente.
•Mãos agarradoras ou Lop Sao
A primeira forma do estilo Wing Chun é conhecida por Sil Lim Tao, que significa ‘Pequena Imaginação’. Esta forma ensina a posição correta do cotovelo, proteção à linha central do corpo e economia dos movimentos de ataque e defesa. Ela é executada numa base estacionária e executa todos os bloqueios e ataques sem dar um só passo. Isto ocorre para o fortalecimento da base (baixando o centro de gravidade do corpo sem baixar o próprio corpo).
É um estilo que chegou até o grande Mestre Yip Man, um dos seus mais famosos expoentes.
Mesmo tendo Yim Wing Chun aprendido a arte de lutar com NG MUI, ela é reconhecida como sendo a verdadeira fundadora desta escola.
O sistema que aprendeu de NG MUI era muito pesado e de difícil forma para uma mulher; então, Yim Wing Chun começou a trabalhar de maneira a simplificá-lo. Suspendeu mais a posição do cavalo e sistematizou movimentos brandos e rápidos, como diretos de mãos, completamente adaptáveis à fragilidade feminina. Ao invés de se opor à força do oponente, move-se com ela, eliminando-a e quebrando o centro de potência e base do oponente.
Mesmo tendo sido desenvolvido por uma mulher, o estilo Wing Chun é agressivo, compacto, econômico em seus movimentos e deslocamentos, e profundamente defensivo. É possível bloquear qualquer ataque, anulando o espaço de ação e o centro de gravidade de quem ataca, sem ser necessário contra-atacar.

Yip Man representou esta escola até o ano de 1972, quando da sua morte aos 80 anos.
Tecnicamente o Wing Chun é bem original. É baseado na economia de movimentos; as posturas são naturais (nem altas, nem baixas) e descontraídas. Os movimentos são curtos, baseados no Box de Hung Liu (Mão curta) e freqüentemente em linha reta.
No Wing Chun as técnicas são dirigidas com as palmas, cotovelos colados ao corpo, propondo um contato estreito com o adversário.
Existem várias características no estilo Wing Chun que fortificam sua prática baseada na economia de movimentos, ou seja:
•Técnica ou teoria de linha central
•Técnica ou teoria da imobilidade dos cotovelos
•Teoria dos quatro cantos
•Chi Sao ou mãos esmagadoras•Técnicas de imobilização das mãos, punhos, braços do oponente.
•Mãos agarradoras ou Lop Sao
A primeira forma do estilo Wing Chun é conhecida por Sil Lim Tao, que significa ‘Pequena Imaginação’. Esta forma ensina a posição correta do cotovelo, proteção à linha central do corpo e economia dos movimentos de ataque e defesa. Ela é executada numa base estacionária e executa todos os bloqueios e ataques sem dar um só passo. Isto ocorre para o fortalecimento da base (baixando o centro de gravidade do corpo sem baixar o próprio corpo).
Fonte: http://jocerlan.blogspot.com
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