sábado, 13 de agosto de 2011

Session - 13/08/11



Sessão jogada na Partypoker. Poderia ter sido bem melhor se não fossem alguns calls ruins.. nessa semana não pude jogar porque estive muito ocupado com as várias provas que fiz nas últimas 3 semanas.. e amanhã ainda tem mais uma de um concurso.. mas depois de amanhã espero colocar tudo no lugar novamente e continuar a grindar todos os dias. Preciso também arrumar um tempo pra voltar a estudar, ler artigos, rever vídeos, revisar sessão.. porque senão quando chegar na NL50 não vou estar preparado e vou ser ownado por todo mundo.. banca eu ja tenho, basta eu sentir que tenho edge contra os jogadores da NL25, e eu subo pra NL50.. abraço a todos que acompanham esse meu espaço das minhas lutas e maloqueiragens..

Batman x Coringa 2


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A história das cartas


A verdadeira origem do baralho, ainda é um tanto quanto misteriosa, dizem, os historiadores, que as primeiras cartas surgiram no século X antes de Cristo, no Oriente Médio, outros pesquisadores dizem que ocorreu na China, a pedido do imperador Sehum-Ho que deseja presentear uma de suas namoradas.

Essas cartas chinesas antigas eram “cartas de dinheiro”, e tinham quatro naipes: moedas, filas de moedas, miríades de filas e dezenas de miríades. Eram representados por ideogramas com números de 2 a 9 nos três primeiros naipes e de 1-9 no naipe “dezenas de miríades”.

Há controvérsias sobre a introdução das cartas na Europa. É provável que os precursores do baralho moderno tenham chegado através dos Mamelucos do Egito, no fim dos anos 1300. A forma do baralho já era bem semelhante ao atual, com quatro naipes (bastão de pólo, moedas, espadas e copos).

Cada naipe continha 10 cartas numeradas e três cartas da corte: Rei, Vice-Rei e Deputado. As cartas mamelucas não mostravam figuras humanas nas cartas da côrte, mas faziam menção a oficiais militares.No final do século 14, o uso do baralho rapidamente se espalhou pela Europa.

As cartas da época eram feitas à mão, praticamente esculpidas em alto relevo em blocos de madeira, o que as tornavam caras. Por sorte, não muito tempo depois ocorreu o advento da imprensa, por volta de 1400. Mesmo assim, as cartas esculpidas chegavam a competir com as imagens religiosas, como o uso mais comum da madeira. As primeiras cartas foram feitas a mão tornando-as extremamente caras. Porém depois do século 14 com a invenção da xilogravura os europeus começaram a sua produção em massa.

No seculo XV as cartas chegam a Inglaterra através das atividades nos portos ingleses. A partir daí, rapidamente, as cartas foram importadas e alcançaram extraordinária expansão, mesmo essa prática sendo considerada ilegal.Mesmo assim, a prática de jogos com cartas era realizada inclusive pela realeza, e são as vestimentas usadas pelas classes mais elevadas da sociedade inglesa as retratadas nas figuras do baralho da primeira metade do século XVI.


Calcula-se, que no início do século XVII eram vendidos na Inglaterra cerca de meio milhão de baralhos por ano, e isso acontecia mesmo depois que proibiram totalmente os jogos de cartas, decretada por Henrique VIII, devido aos constantes conflitos entre soldados que jogavam esse tipo de jogo. No século XVIII os primeiros impostos ingleses sobre as cartas foram estabelecidos

Em 1377, o baralho foi descrito em detalhes por um monge na Suécia tendo cinqüenta e duas cartas, divididas em quatro naipes, sendo cada naipe composto por dez numerais e três cartas da realeza (um rei e dois generais). As cartas reais são relacionadas a reis e pessoas da história ou de lendas como, por exemplo, o rei de ouros seria Julio César, rei de paus seria Alexandre o Grande, Rainha de Espadas é Pallas Atenas, valete de ouro é Heitor e valete de paus Lancelote.

O Ás (do latin As que significa “a menor unidade de moeda”) surgiu no fim do século 14, tornando-se a maior carta do baralho, e o dois, a menor. Esse conceito firmou-se no século 18 pela revolução francesa, onde os jogos começavam jogando o alto Ás,como símbolo do crescimento de poder das classes mais baixas sobre a realeza.

As primeiras cartas foram feitas a mão tornando-as extremamente caras. Porém depois do século 14 com a invenção da xilogravura os europeus começaram a sua produção em massa.

Com a popularização crescente dos jogos de cartas, alguns países europeus, como a França, Itália e Espanha, passaram a usar os naipes que hoje são utilizados no mundo todo: paus, ouros, espadas e copas embora alguns paises ainda . Apesar da padronização dos naipes ainda existem países com baralhos de naipes diferentes, como, por exemplo, o Japão, onde um jogo, o HANAFUDA, é jogado com um baralho de 12 naipes. Mas falaremos disso mais tarde!

A padronização dos naipes foi fator preponderante para a disseminação dos jogos de cartas pelo mundo, pois abriu a possibilidade da criação de novos jogos e a adaptação e modernização de outros que estavam esquecidos pelos jogadores.

As cartas francesas ganharam muito mercado e foram exportados em todas as direções. Em 1745, o design das cartas recebe uma inovação, tornando as cartas reversíveis, não necessitando virá-las quando as recebesse de cabeça para baixo (o que indicava para os outros jogadores qual carta possuía).

Há quem acredite que o baralho foi inventado pelo pintor francês Jacquemin Gringonneur, sob encomenda do rei Carlos VI de França. Gringonneur desenvolveu as cartas do jogo de forma que representassem as divisões sociais da França através de seus naipes, sendo copas o clero, espadas a nobreza, paus os camponeses e ouro a burguesia.

O coringa foi uma inovação americana a qual veio juntamente com o jogo de pôquer. Apesar da figura lembrar um bobo-da-corte, acredita-se que não exista relação, até pela origem distinta. Não são usados em muitos jogos, e frequentemente são utilizados como propaganda do logotipo do fabricante.

No século 20, inventaram de um método para cobrir as cartas de papel com uma camada plastificada, este tipo de baralho tornou-se o dominante até os dias de hoje;cartas inteiramente feitas de plástico foram desenvolvidas, e duram ainda mais.


Vencendo a si mesmo no poker, no xadrez e nos negócios

Como jogar poker ou xadrez ajuda o sujeito a ficar mais inteligente e rico?
Usando uma mentalidade vitoriosa, jogos podem revelar uma filosofia de sucesso que é aplicável na vida e nos negócios.

“Não existe nada de meigo no xadrez”

 

Dentre diversos autores na área de desenvolvimento mental, gosto muito da abordagem de Tony Buzan, bastante conhecido pelo seu sistema de mapas mentais e formas criativas de aprendizagem. Ele tem uma larga experiência na pesquisa de aperfeiçoamento das capacidades do cérebro.
Buzan esclarece um mito a respeito do xadrez. O xadrez não é uma “atividade de hemisfério esquerdo” do cérebro – essa ideia circula por aí por muitos imaginarem que o xadrez envolve somente lógica e pensamento de cálculo de probabilidades. Trata-se de um esporte mental que envolve o cérebro todo, incluindo o hemisfério direito.
O nosso campeão enxadrista Rubens Filguth vai além. Na respeitada coletânea A Importância do Xadrez, revela como o jogo é importante em diferentes níveis de desenvolvimento intelectual e capacidade crítica.
Além de exercitar a mente, o sucesso da prática do xadrez pode ser convertido nas mais diferentes áreas de negócios, inclusive no esmagamento violento de oponentes.

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Kasparov na histórica partida contra o Deep Blue

É isso mesmo. Algumas empresas mais agressivas poderiam gostar de contratar o campeão Garry Kasparov para ser um diretor. Veja o que ele diz em uma entrevista na renomada publicação de negócios Harvard Business Review:
“…quando empresários usam o xadrez como metáfora, eles por vezes acabam sentimentalizando sem querer o que está relacionado com a vitória, por ver o xadrez como um afazer intelectual. Não é esse o caso de forma alguma. Não existe nada de meigo no xadrez; é um esporte violento, e quando você enfrenta seu oponente você está determinando a esmagar seu ego. Todos os mestres mundiais do xadrez com os quais competi ao longo dos anos compartilham de minha visão de que o xadrez é um campo de batalha onde o inimigo deve ser exterminado.” [tradução livre]
Talvez quem não compartilhe do mesmo entusiasmo de Kasparov possa achar a citação um pouco exagerada. Mas uma coisa é fato: na vida e nos negócios existem infinitas possibilidades. E um dos problemas de hoje é justamente essa sobrecarga de informação que nos paralisa ou faz colocar a culpa em uma informação incompleta.
Kasparov costuma dizer que antes de se apressar em considerar a próxima ação, é fundamental ter um claro entendimento da situação presente. Ao querer racionalizar e criar um rol de possibilidades, nossa mente fica focalizada em eliminações e se fecha à criatividade e percepção. Assim, nesses cálculos de probabilidade estamos arriscados a nos perder nos detalhes e ignorar o óbvio.

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Planos infalíveis que se esquecem do óbvio: coisa de quem não está atento ao momento presente
Apesar das interessantes analogias entre o xadrez e o mundo empresarial, no tabuleiro existem apenas dois oponentes com recursos iniciais idênticos: suas peças igualmente posicionadas e com mesmas funções. O destino final desse campo de batalha depende unicamente das habilidades de cada jogador.
O professor enxadrista Bruce Pandolfini diz que o xadrez é um jogo pessoal no qual é importante interpretar a linguagem de sinais do oponente. Mas, numa partida comum de xadrez, a emoção e o blefe geralmente têm pouca relevância sobre o oponente.
É por isso que no mundo dos negócios é o poker que traz uma riqueza maior de semelhanças.

O jogo interno do poker

 

Os recursos iniciais dos diferentes jogadores são diferentes – cada um recebe um conjunto aleatório de cartas. Os estilos emocionais de cada jogador fazem grande diferença, mesmo numa brincadeira entre iniciantes. E aqueles que têm mais dinheiro podem pagar para ver, esperar mais até ter uma boa mão… e quem tem pouco dinheiro tem de arriscar mais. A habilidade individual determina como usar os recursos e emoções no jogo com aquilo que lhe foi dado.
Mesmo quando se tem uma mão boa, é importante analisar como os demais estão apostando. É igual no mundo das negociações quando temos que analisar o que está sendo oferecido e o que se pode oferecer ou aceitar. Idem para gerenciar pessoas ou investimentos.
Eis algumas mentalidades de jogo interno do poker que podem ser aplicadas no mundo dos negócios:
Pense simultaneamente em diferentes níveis. Em negociação e poker, raramente é preto-no-branco. A resposta é “depende”. Os jogadores de poker avançados e os empresários de sucesso pensam em muitos níveis e a partir de perspectivas diferentes.

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Quem está subindo e quem está descendo? | Relativity, M.C. Escher (1958) 

Conheça as características e estilo de seu oponente. Nunca presuma que eles pensam como você. O livro Psicologia do Poker mostra como o poker é uma rica interação humana feita por intermédio do baralho. Por exemplo: será que seu oponente está jogando motivado pelo dinheiro apostado? Ou para socializar e escapar da realidade de seu trabalho ou casamento frustrado? Ou será que existe alguma insegurança por trás daquele jogador, que encontra na vitória uma forma de se autoafirmar? Existe um quadrante que combina estilos agressivos, passivos, seletivos ou impetuosos e isso faz toda a diferença.
Mantenha a calma. Não se coloque numa situação em que você tem que ganhar a todo custo. A urgência da situação o coloca em desvantagem.
Siga sua intuição. Sabe quando você bate o olho num sujeito e pensa “Esse cara é gay”? É um radar intuitivo tão comum que até tem um apelido carinhoso: o gaydar. Existem interessantes exemplos comprovados de como o pensamento racional fica para trás comparado com a intuição. É assim que Malcolm Gladwell escreveu o bestseller Blink: The Power of Thinking Without Thinking, que conta tudo o que acontece naqueles dois segundos da nossa primeira impressão – e como manipular essa intuição. O livro é leitura obrigatória para as comunidades de poker.

Aumente a aposta ou caia fora. É o princípio 80/20, conhecido também como Princípio de Pareto. Quando jogar, jogue pra valer. Focalize nos investimentos corretos ao invés de ficar disperso. Jack Welch, lendário presidente da General Electric e um marco de referência em estratégia de negócios, dizia: “Se você não tem uma vantagem competitiva, não compita”.
Preocupe-se com seu concorrente. Jogadores ruins apostam apenas com base no que têm na mão. Bons jogadores jogam considerando as cartas de seus oponentes. Porém, existe o lado oposto dessa dica, que é o pensamento que sugiro para encerrar esse texto.

Vencer quem mesmo?

 

O poker é um jogo competitivo, um toma-lá-dá-cá. Nos negócios não é sempre assim: vencem aqueles que sabem usar a mentalidade de abundância para cooperar. Pensar nos outros como oponentes o tempo todo pode fechar a mentalidade para prêmios maiores.
Nos negócios e na vida, preocupe-se primeiro com sua mente e seus próprios obstáculos. Esqueça um pouco a analogia com os diferentes jogos, pois nem sempre é necessário, importante ou positivo esmagar seus concorrentes.
O mesmo Jack Welch, no livro Paixão por Vencer, dizia que existem duas formas de vencer: vencer ao derrotar seu oponente… ou vencer alcançando seus objetivos.
Depois de refletir sobre essa frase, ficou muito mais fácil focalizar a atenção no que é importante para mim.

por in http://papodehomem.com.br/vencendo-a-si-mesmo-no-poker-no-xadrez-e-nos-negocios/

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

7 dicas para você elevar o nível do seu jogo


ARTIGO RETIRADO DO SITE:  WWW.PAPODEHOMEM.COM.BR

Depois do texto “Vencendo a si mesmo no poker, no xadrez e nos negócios”, vamos falar diretamente de poker.

Seja você um iniciante ou um jogador mais experiente, as seguintes dicas oferecem alguns caminhos para você aprimorar seu jogo.


1. Seja agressivo

Agressividade é o que há. Não conheço um grande vencedor que não seja agressivo.

Existe uma lógica por traz disso: no Texas Hold’em você conseguirá um par ou algo melhor no flop (quando não iniciar com um par na mão) apenas em 1/3 das vezes. Logo, em 2/3 das vezes não teremos nenhum jogo pronto. A mesma regra se aplica ao seu oponente.

Como na maioria das vezes seu oponente não vai ter uma mão sólida, sendo agressivo você poderá ganhar um pote que muitas vezes não merece. No entanto, não seja agressivo de forma irracional: siga uma lógica e pense muito bem no que está fazendo para não ser agressivo nos momentos incorretos.


2. Deixe suas emoções de lado

Se você se deixar levar pelas suas emoções durante o jogo, isso poderá lhe custar muito caro. Poker é um jogo que envolve psicologia, matemática e lógica. Quando um jogador está emocionalmente frustrado na mesa, ele deixa de lado os três pilares do poker. Isso se chama Tilt.

Seu objetivo enquanto jogador deve ser nunca tiltar. Para isso, você tem que se conscientizar de que não importa se você perdeu uma mão em que era favorito, ou se seu péssimo oponente continua ganhando mãos em que ele não merecia ganhar. O que importa é jogar corretamente. Com estabilidade emocional, uma hora o resultado vai surgir.

Contudo, nós não somos robôs: em algum momento a nossa emoção prevalecerá. Quando isso ocorrer, saia da mesa, principalmente se for uma mesa de cash game, na qual cada ficha possui valor monetário. É melhor não jogar do que jogar mal, uma vez que no poker jogar mal significa perder dinheiro a longo prazo.


3. Seja humilde

Saiba que você não é o melhor jogador do mundo.

Provavelmente você não é sequer o melhor jogador da mesa. Tenha consciência disso e você terá um motivo para tentar evoluir. Lembre-se que os piores jogadores acham que são bons e podem ganhar, caso contrário não jogariam.

4. Controle sua banca

Certifique-se de que você possui uma banca grande o suficiente pra suportar as oscilações do poker. Afinal, estamos falando de um jogo com informações incompletas, em que raramente uma mão não possui qualquer chance de ganhar. Assim sendo, você pode jogar corretamente e ainda assim perder. É aqui que entra a já mencionada oscilação.

Pra entender melhor esse termo, tente imaginar uma situação em que estamos jogando cara ou coroa. Toda vez que sair cara, você ganha R$ 1,20. Toda vez que sair coroa você perde R$1,00.

Obviamente é lucrativo pra você participar desse jogo de cara ou coroa. Contudo, se você começar com R$5, a chance de você quebrar (ou chance de ruína) é alta. Agora imagine que você tenha R$100. Dessa vez a chance de ruína é baixa, mas ainda existente. Agora imagine que você tenha R$1.000.000. A chance de ruína aqui é virtualmente inexistente.

Controle de banca é possuir um valor alto o suficiente para que seu risco de ruína seja quase inexistente.

Uma forma conservadora de controle de banca é jogar com no mínimo 50 vezes o valor que você paga pra entrar no torneio ou mesa de cash game. Por exemplo, para jogar um torneio de $11, você tem que ter pelo menos $550 no caixa. Ou, para sentar em uma mesa de cash game em que a entrada máxima é de $50, você tem de possuir pelo menos $2500.

Se você não for um Daniel Negreanu, comece apostando menos

Outro exemplo: você tinha $550 no caixa e estava jogando torneios de $11, mas perdeu vários, de tal maneira que sua banca caiu para $300. Nesse caso, você deve começar a jogar torneios de $6, respeitando a regra de 50 vezes o valor do torneio.

Apenas pra finalizar esse ponto, tenha em mente que o controle de banca parte do pressuposto de que você é um vencedor nos limites que joga. Se isso não for verdade, sua tendência é quebrar.

5. Pense sob diferentes perspectivas

Um erro comum é achar que seu oponente pensa da mesma maneira que você. Tenha em mente que cada um pensa de uma maneira, gerando interpretações distintas para situações idênticas.

Com isso em mente, seu objetivo na mesa é desvendar o raciocínio do seu oponente, entender como ele pensa e usar essa informação contra ele sempre que for apostar. Se conseguir isso, é uma questão de tempo para o dinheiro sair do bolso dele em direção ao seu.

6. Não jogue como você vê na TV

Atualmente existem diversos programas de poker na televisão. Eu adoro assisti-los, mas é essencial ter em mente que não se deve jogar diversas mãos que mostram ali.

Não é que os jogadores que estão ali são ruins, mas temos que nos lembrar que na TV existem edições. Os produtores selecionam apenas mãos em que houve ação para mostrar ao público. Isso significa que se um jogador ficar uma hora sem jogar nenhuma mão e subitamente resolver jogar uma mão fraca por causa da sua imagem de jogador fechado, o público pode interpretar que ele sempre joga aquela mão fraca, pois não está ciente do contexto da mesa que fez o jogador decidir jogá-la.

Nos filmes, por outro lado, a tendência é mostrar que os jogadores fazem os melhores jogos possíveis com grande frequência. Isso está longe de acontecer. Se você só for jogar quando tiver mãos incrivelmente fortes, você provavelmente vai perder todo seu dinheiro antes de ter a chance de pegar uma mão dessas.


7. Estude o jogo

Pra se tornar um grande jogador é necessário suar muito. O número de jogadores que não se dedicam e alcançam o sucesso é incrivelmente menor do que você deve imaginar. Por isso sempre busque novas fontes de informação, sempre discuta mãos e nunca feche sua cabeça para novas ideias e teorias.

A seguir, listei alguns livros de poker que são interessantes na minha opinião. Em geral, livros apresentam alguns conceitos importantes, mas também apresentam teorias falhas ou ultrapassadas. Leia os livros e procure absorver somente o que lhe parecer interessante.

Harrington on Hold’em (todos os 3 volumes)
Elements of Poker (meu favorito)

Apesar de citar livros nesse post, quero deixar claro que os mesmos não são essenciais pra sua evolução, mas são uma boa fonte de teoria. Se você não pode ou não quer ler esses livros, procure fontes alternativas.

Existem fóruns de poker online com excelentes discussões. O maior do mundo é o TwoPlusTwo e o maior do Brasil é o MaisEV. Existem também excelentes blogs de estratégia.

Batman x Coringa 1



Homenagem a maior cantora brasileira de todos os tempos.



Escute 3, 4, 5 vezes.. e você vai se arrepiar em todas elas.. garanto!