quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Raiva, tristeza e cansaço.

Só passando pra atualizar.. estou bastante insatisfeito comigo mesmo depois de uma prova que fiz.. estudei tanto.. fui um dos 2 alunos a tirar 10 numa das provas preparatórias para a prova de sábado e quando vem a prova nacional, fácil por sinal.. acabo errando 2 questões fáceis que ja havia feito nos exercícios e cada questão valia 2 pontos.. sem contar a última questoa que fiz só pela metade.. ao todo eram 5 questões.. 
No poker.. não consigo mais sair positivo.. hoje a tarde tomei vários sets vs over pairs com AA, KK, QQ.. juntando a fase que é péssima e o tilt que me vem um pouco às vezes.. tou oscilando demais.. além disso tô jogando bem mais do que antes.. saio do trabalho pensando em chegar em  casa pra jogar e já fico esperando a noite pensando em jogar.. Deus me livre de me viciar nessa merda.. se perceber que isso vai acontecer saco tudo e vou tomar de cerveja.. kkkk
Acho que umas das coisas que preciso aprender a fazer é foldar over pairs e top pairs.. 98% das vezes que sinto que devo foldar e não foldo estou muito atraz.. O teorema do Baluga é um dos 'axiomas" mais verdadeiros do poker, principalmente pra quem joga full ring..
Resumindo, acho que preciso voltar a aprender a foldar e buscar manter o foco o tempo todo.. tô pensando em começar a fazer meditação.. talvez isso melhore meu déficit de atenção que acho que tenho e consequentemente minhas sessões serão mais tranquilas, menos angustiantes, assim como nas minhas próximas provas, nas quais não poderei mais falhar...
Também fui convidado pra dar treino de cash para membros do site PokerVip. Vai ser uma experiência interessante. Quem quiser assistir só se cadastrar no site e depois vou dar as informações.. a sessão deve ser feita pelo Mikogo.

Abraço.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Hotel de Hilbert e o infinito

Como será possível tratar com os alunos nas escolas o assunto “infinito”? Aqui me refiro ao infinito dos números. Uma ideia que normalmente vemos nos cursos de Análise Matemática (no meu caso para Licenciatura) a respeito do infinito, ou dos “tamanhos” do infinito, é o famoso Hotel de Hilbert.
Por definição, este hotel é hipoteticamente suposto com infinitos quartos. Se este hotel estivesse lotado, se ele fosse finito e mais um hóspede quisesse ser hospedado, isso seria impossível. O hotel de Hilbert, por ter um número infinito de quartos, poderá ser hospedado pelo hóspede da seguinte maneira: O hóspede do quarto 1 vai para o quarto 2, o do quarto 2 vai para o 3, o do 3 para o 4… o do quarto N para o quarto N+1, e assim por diante. No final teremos o quarto 1 vago para este novo hóspede.
Hoje eu trago um vídeo de aproxidamente 10 minutos da Equipe M3 da UNICAMP sobre o Hotel de Hilbert. Este vídeo pode ser mostrado também na escola, pois sua linguagem é facilmente compreendida por qualquer pessoa, mesmo não sendo alguém que estude matemática.

Pokerstrategy ta uma m****.. já foi muito melhor.. migrando para o +EV...

Session 03/10/11 (Variância: Uma prostituta que mora comigo.)



Professor faz Crucificado seguindo os dados do Santo Sudário

Prof. Juan Manuel Miñarro explica seu trabalho
O escultor espanhol e catedrático da Universidade de Sevilha, Juan Manuel Miñarro estudou durante dez anos o Santo Sudário de Turim.

Como resultado esculpiu um Crucificado que, segundo o artista, seria uma reprodução científica do estado físico de Nosso Senhor Jesus Cristo depois de sua morte.

O autor não visava provar a existência de Jesus de Nazaré, mas destacar os impressionantes acertos anatômicos constatados no estudo científico do Santo Sudário.

O professor Miñarro disse à BBC Brasil que, embora tenha privilegiado a “exatidão matemática”, “essa imagem só pode ser compreendida com olhos de quem tem fé”.

“A princípio, ela pode chocar pelo realismo, mas ela reproduz com fidelidade a cena do Calvário”, completou. Miñarro levou mais de dois anos para concluir sua obra.

Jesus Crucificado segundo o Santo Sudário:
estreita concordância com as imagens tradicionais
O escultor não trabalhou só. Ele presidiu o trabalho de um grupo de cientistas que levaram adiante uma investigação multidisciplinar do Sudário de Turim.

O crucificado é o único “sindônico” no mundo, pois reflete até nos mais mínimos detalhes os múltiplos traumatismos do corpo estampado no Santo Sudário.

A imagem representa um corpo de 1,80 metros de altura, de acordo com os estudos no Sudário feitos pelas Universidades de Bolonha e Pavia. Os braços e a Cruz formam um ângulo de 65 graus.

A Coroa de Espinhos tinha forma de casco, cobrindo toda a cabeça, e foi feita com jujuba “ziziphus jujuba”, uma espécie de espinheiro cujas agulhas não se dobram.

A pele apresenta exatamente o aspecto de uma pessoa morta há uma hora. O ventre aparece inchado por causa da crucifixão.

O braço direito aparece desconjuntado pelo fato do crucificado se apoiar nele à procura de ar durante a asfixia sofrida na Cruz.

Coroa de espinhos segundo o Santo Sudário
O polegar das mãos está virado para dentro, reação do nervo quando um objeto atravessa a munheca.

A escultura reflete também a presença de dois tipos de sangue: o vertido antes da morte e o derramado post mortem. Também aparece o plasma da ferida do costado, de que fala o Evangelho.

A elaboração destes pormenores foi supervisionada por hematologistas. A pele dos joelhos está aberta pelas quedas e pelas torturas.

Há grãos de terra incrustados na carne que foram trazidos de Jerusalém.

As feridas são típicas das produzidas pelos látegos romanos, que incluíam bolas de metal com pontas recurvadas para rasgar a carne.

Não há zonas vitais do corpo atingidas pelos látegos porque os verdugos poupavam essas partes para que o réu não morresse na tortura.

Foram necessários 10 anos de estudo
A maçã do rosto do lado direito está inchada e avermelhada pela ruptura do osso malar.

A língua e os dedos do pé apresentam um tom azulado, característicos da parada cardíaca.

Por fim, embaixo da frase em hebraico “Jesus Nazareno, rei dos judeus”, a tradução em grego e em latim está escrita da direita para a esquerda, erro habitual naquela época e naquela região.

A escultura esteve exposta na igreja de São Pedro de Alcântara, Córdoba, Espanha, e saiu em procissão pelas ruas da cidade durante a Semana Santa.

Com os mesmos critérios e técnicas, Miñarro está criando outras imagens que representam a Nosso Senhor em diferentes momentos de sua dolorosa Paixão.

Fonte